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Atualizado: 1 de junho de 2025
E sobre a corrupção das brancas epidermes Luzentes de luar e d'esplendor dos ceus, Orgulhosos passando os triumphantes vermes, Da santa formosura os ultimos Romeus! Se tu minha alma livre ainda hoje conservas Memoria das vizões que amaste com fervor Ahi as tens agora alimentando as ervas De novo dando á terra o que ella deu á flôr!
Da casta natureza ó templo gigantesco, Tu és mais amplo, sim; mais livre, muito mais! O meigo e doce olhar do Christo romanesco A multidão gentil não chama aos teus umbraes. Agora és todo nosso: a rude voz da historia Já póde hoje falar E dar-te um balancete ás nodoas e á gloria Rei-sol de boulevard. Que dias d'esplendor! Porém como começa A noite e a podridão!
Materia ou Força, Lei ou Divindade Quem quer que seja que dirige o mundo, Esparze em tudo o espirito fecundo Do Summo Bem Belleza, Amôr, Verdade. Á luz d'esta Santissima Trindade, Cercado d'esplendor, clamo e jucundo, Sorri-me em volta o universo; ao fundo, Por synthese Suprema, a Humanidade!
Entre os arabes, apezar da cultura intellectual, predominava a barbaria moral: as letras e as sciencias, levadas a um alto gráu d'esplendor, não suavisaram jámais os costumes ferozes dos mahometanos, porque a civilisação moral nunca existiu na terra senão por beneficio do christianismo.
A velhinha resa, resa afervorada... Tão velhinha e branca, branca de jasmins, Que a idealiso e creio d'esplendor banhada, Entre palmas verdes até Deos levada N'um andor de rosas pelos serafins...
D. João I, que assentara verdadeiramente a pedra angular do absolutismo na lei mental, foi tambem quem começou a dar ao seu país um impulso litterario, e D. João II que em politica pôs o remate ao edificio começado por seu bisavô, e levou igualmente as letras ao grau de esplendor a que as vemos chegadas nos começos do reinado de D. Manuel, grau d'esplendor concentrado como era um foco no célebre livro publicado por Garcia de Resende, intitulado o Cancioneiro, o qual resume e representa a litteratura do século decimo quinto.
Houve entre nós um rei nascido com uma indole generosa e magnifica: foi D. João V. Favoreceu a fortuna a grandiosidade do seu animo. Durante o reinado d'este principe as entranhas da America pareciam converter-se em ouro, e a terra brotar diamantes para enriquecerem o thesouro portuguez, e o nosso primeiro rei do seculo XVIII pôde emular Luiz XIV em fasto e magnificencia. Ha, porém, differenças entre os dous monarchas: Luiz XIV, mais guerreador que guerreiro, malbaratou o sangue de seus subditos em conquistas estereis; D. João V, mais pacífico que timido, comprou sempre, sem olhar ao preço, a paz externa dos seus naturaes. Luiz XIV levou a altissimo gráu d'esplendor as letras e as sciencias: D. João V tentou-o; mas ficou muito áquem do principe francez. Devemos todavia lembrar-nos de que Luiz XIV era senhor de uma vasta monarchia, e D. João V rei de uma nação pequena. Uma litteratura extensa e ao mesmo tempo vigorosa só apparece onde ha muitos homens.
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