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Atualizado: 19 de julho de 2025
Finalmente, o homem appareceu. Entrou no Elephante azul para comprar cigarros. Os dois banhistas crivaram-n'o logo de perguntas. V. ex.ª vem para cá? Não, sr. Os dois olharam-se com dolorosa surpreza. Então não vem para cá? insistiu não sei qual d'elles. Vim justamente fazer o contrario. Mas... não percebo! Vim dizer que não vinha para cá. Nem mesmo em setembro? Nem mesmo... nunca.
Para na actualidade se conseguir qualquer cousa dos poderes publicos é preciso empregar dois meios, bem dissimilhantes entre si: um d'elles é o favoritismo de que lança mão a venalidade, em prol da propria venalidade; outro é a reacção energica, empregada por gente digna contra os actos de flagrantissima injustiça dos potentados.
Quando as ultimas linhas d'este dialogo se trocavam entre os dois, qual d'elles mais corrido do seu equivoco, outro dialogo terminava entre Corinna e Antonio d'Azevedo por estas palavras d'ella: Eu receio que meu pae se não demore no Porto, e Deus sabe se nos veremos mais!
Foi chegado o momento da partida. Rosina subiu a escada de portaló amparada nos braços de Graça Strech. Dir-se-ia um cadaver que se destinava a uma sepultura distante. Os passageiros que estavam no convés pareceram commovidos de tão doloroso espectaculo. Um d'elles, que era musico napolitano, escondia contra a harpa o rosto brilhante de lagrimas.
O peor era que Henrique possuia em pequeno grau essa qualidade, e, irritado pelo insulto, ia commetter talvez algum acto irreflectido, apesar dos esforços de Christina e de Torquato para o reprimirem. Uma circumstancia, porém, veio inesperadamente em auxilio d'elles, e concorreu para dissipar a tempestade.
E, voltando a dirigir-se aos phariseus infelizes, o liberal gritava-lhes com ironia: «Contemplai a vossa bella obra!» Depois, por uma gradação habil, o liberal descia de Jerusalem a Leiria: «Mas pensam os leitores que os phariseus morreram? Como se enganam! Vivem! conhecemol-os nós; Leiria está cheia d'elles, e vamos apresental-os aos leitores...»
E estando á noite dois veladores praticando sobre o muro, aconteceu que por máo avisamento e pouco resguardo d'elles, com vozes altas um descobriu ao outro a entrada de D. Duarte, declarando logo por onde havia d'entrar, e os lugares a que havia d'ir, e tudo assi apontado como que estivera á determinação do caso.
Um d'elles era o rabbi Abraham, natural de Beja; o outro, Joseph, de Lamego; ambos mensageiros de D. João II. Á procura de vós andavamos! exclamou o rabbi, ao dar casualmente com Pero da Covilhan.
Mostra-se, que o companheiro do dito Reo, uzando de melhor concelho revelou tudo aos sobreditos Ministros da Justiça, do dito Senhor em os trinta e um dias do Mez de Julho, em que o Reo chegou ao dito logar da Povoa, o entregou n'ella á prizão, e o Reo no mesmo dia fez inteira e plenaria confissão do seu damnado e deliberado intento, contestando em tudo o acima referido; e que fazendo-se diligencia, e visturia nas ditas cazas se acharam furadas, na forma referida, e n'ellas os dois vasos de peçonha, escondidos no proprio lugar, que o Reo declarou, um d'elles ainda cheio, outro já diminuto, pelo que elle havia tirado, para ervar os ditos quartos e pelouro.
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