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Atualizado: 8 de outubro de 2025
E ella o que seria então? Uma magra creatura murcha, embrulhada n'um chale barato! E o snr. João Eduardo, o escolhido d'agora, o esposo? Seria um pobre amanuense mal pago, com uma quinzena roçada, os dedos queimados do cigarro, curvado sobre o seu papel almasso, imperceptivel na terra, adulando alto e invejando baixo!
Ha corpos d'agora com almas d'outr'ora. Corpo é vestido, alma é pessoa... Na feira da Roqueirinha quem sabe com quantos reis antigos se topa, quando se anda aos encontrões entre os vaqueiros... Em ruim corpo se esconde bom senhor!
Lembrava-se incessantemente das palavras, prefurantes como laminas, que o tenor pronunciára uma noite, sentado tranquillamente junto ao fogão do foyer. Fallava-se d'um duello realisado n'aquelle dia, que tinha chamado a attenção de toda a gente. Ora adeus! dissera Lauretto. As galerias facilmente se commovem pelos duellos d'agora, que quasi sempre terminam por simples arranhaduras!
Se nunca conheceste Apollo, ou musas, Nem pintado sequer viste o Parnaso, Para que de seus dons sem saber usas? Se temes que o teu nome em negro vaso Para sempre se veja sepultado; Usa do para que tiveres azo. Não digas mal do consoante amado Tanto dos bons engenhos peregrinos Dos do tempo d'agora e do passado.
Eu vejo huma menina das d'agora, Que por casar não quer estar hum' hora, E que inda que naufrague, e vá ao fundo Parece-lhe fugir-lhe já o mundo; Que até já de doze annos vejo muitas Fazendo aos chichisbéos certas perguntas, Dirigidas sómente a casamento, Que ás vezes se converte n'hum tormento; Quando algum dia poucas se casavão, Em quanto os dezenove não contavão.
Quero ora minhas cabras ir levando Ao Tejo claro e brando; porque achar No mundo qu'emendar, não he d'agora: Basta que a vida fóra delle tenho: Com meu gado me avenho, e estou contente.
E porém d'agora para em todo tempo e sempre protesto, que seja com verdadeiro nome de bom e leal vassalo, e servidor d'El-Rei meu Senhor.» Dos conselhos desvairados que ao Infante sobre sua proposição foram dados
Em vós minh'alma s'embebece toda; Mas o caro protótypo... a consorte... Onde está, onde está? de balde a busco. Ah! que vive nos Ceos. D'agora em diante Hão d'ir todos alli meus pensamentos Purificar-se do terreno lôdo.
Perdia a energia para o trabalho e quedava-se ás vezes em longas contemplações scismaticas, um confronto do seu presente com o seu passado, a vida amargurada d'agora, com a vida facil e descuidosa d'então, maldisendo o seu destino, sem resignações corajosas para aquelle infortunio, que tinha de devorar ella só.
As raparigas d'agora são como as ventoinhas. Palavriado, e mais palavriado; novellas e mais novellas; crendices e papagaices; e de tino e juizo nem para mandar cantar um cego. Eu não entendo essa mistura de anexins com que o senhor está retardando a nova que me traz. Tem a bondade de se explicar com a possivel clareza? Lá vou, snr.
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