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Ao latir dos rafeiros, quando transpuz o portal solarengo, a comadre do Melchior accudio dos lados do curral, com um alguidar de lavagem encostado á cintura. Então o snr. D. Jacintho?... O snr. D. Jacintho andava para baixo, com o Silverio e com o Melchior, nos campos de Freixomil... E o Snr. Grillo, o preto? Ha bocadinho tambem o enxerguei no pomar, com o francez, a apanhar limões doces...

O mestre ficou espantado, e quando ouviu outra vez que el-rei dizia aos bésteiros da maça que o matassem, desenvolveu-se de Pero Lopez, que o tinha preso, e houve-se no curral; e quiz tirar a espada que tinha na cinta, e foi sua ventura que não poude, por aso do tabardo que tinha vestido, e andando muito rijo de uma parte á outra, não o podiam ferir os bésteiros com as maças, até que o houveram de ferir, e caiu em terra morto.

Junto do muro cresciam rosas de todo o anno; do outro lado, por entre os pilares de pedra que sustentavam a latada e os pés torcidos das cepas, via-se, batido de luz, com tons amarellados, um grande campo de herva; os tectos baixos do curral coberto de colmo destacavam ao longe em escuro, e d'esse lado um fumosinho leve e branco perdia-se no ar muito azul.

Pois o grande curral, seguro e forte, Do alto monte Atlas não ouviste Que com sanguinolenta e fera morte Despovoado foi por caso triste? Oh triste caso! oh desastrada sorte, Contra quem fôrça humana não resiste! Que alli tambem da vida foi privado O meu Tionio, ainda em flor cortado!

«Verificada a occasião da marcha nocturna, um pastor na frente, servindo de guia, e tangendo uma frauta, o mais povo dos lados, e na retaguarda os chefes com tições accesos, fecham o sequito de uma numerosa manada de gado; logo que chegam no logar destinado para o curral, este é feito n'um momento, de paus e ramos das arvores, que cortam para o indicado effeito: no centro repousa o gado, em circulo, e encostado ao cerco o mais povo da comitiva para evitar qualquer assaltada do rei das selvas, e em virtude do que não deixam de velar continuamente

A vos, ô geraçam de Luſo digo, Que tam pequena parte ſois no mundo: Não digo inda no mundo, mas no amigo Curral de quem gouerna o çeo rotundo: Vos, a quem não ſomente algum perigo Eſtorua conquiſtar o pouo inmundo: Mas nem cobiça, ou pouca obediencia Da Madre, que nos çeos eſtâ em eſſencia.

E no entanto eu curto saudades d'essa negra existencia do Asylo. Na cerca havia um curral com vaccas, que nos davam um leite aguado. D'uma vez uma, eu era grande, toda a noite gemeu. Por piedade perguntei ao hortelão o que ella tinha. Soidades por lhe levarem o filho. E ha mães que os deitam fóra! Muito deve custar a morrer a uma mãe, que deixa no mundo um filho para o Asylo!

Daí a pouco, estavam de marcha para o curral, Quando passavam a velha ponte, a obliquidade dos raios do sol fazia alongar desmedidamente pelo areal a sombra dos três arcos. Nas rugas da corrente, uma luz alaranjada tremeluzia, tirando

Como para o estrume de curral, aconselha-se empregar sempre maior quantidade do que a referida.

Berrando andava em roda o manso gado, Que o seguro curral ja desejava: Nas covas as raposas, e em seus ninhos Se recolhem os simples passarinhos. Ja sôbre hum sêcco ramo estava pôsto O mocho com funesto e triste canto: Ao som delle o pastor ergueo o rosto, E vio a terra envolta em negro manto.

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