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Atualizado: 6 de julho de 2025
Na madrugada de 31 de janeiro fora a sua casa o 1.º sargento Abilio de caçadores 9 que o convidára a um passeio até Massarellos, afim de ambos visitarem a corveta Sagres. Estranhara a proposta, recusára a principio, mas, instado, terminára por acceder.
Krusse, em Portugal, e o governo portuguez mandava immediatamente retirar aquelle navio de guerra da bahia da Guajará. Estavamos então em fins de janeiro de 1875. A corveta devia partir do Pará para Lisboa, com escalla pelo Rio de Janeiro, na madrugada do dia 3 de fevereiro do referido anno.
Ahi, apresentou-se ao official de inspecção e este vendo que elle ainda não tinha seguido para Lisboa, apesar da ordem urgente que recebera, prendeu-o incommunicavel e, no dia immediato, fel-o transportar para bordo da corveta Sagres.
Na corveta detiveram-no por vinte e quatro horas e só o puzeram em liberdade quando o commandante do 18, intercedendo em seu favor, informou as outras auctoridades militares do papel repugnante que o prisioneiro desempenhara na insurreição...
Do aspirante a medico naval Gomes de Faria, accusado de ter tentado revoltar a guarnição da corveta Sagres: «Não tivera o minimo conhecimento dos preparativos da revolta, pois não estava pessoalmente relacionado com os individuos indicados como promotores d'ella; nunca assistira nem fora convidado a assistir a reuniões preparatorias para a sedição.
«Ora, será a colonia portugallega tão bruta, não haverá no meio d'ella, ao menos um portugallego, que tenha um pouco de senso, para vêr n'aquellas palavras a mais negra irrisão? «Ora digam-nos agora, portugallegos, não será uma grande caçoada, uma negra irrisão, chamarem a vossa corveta Sagres: gentil, elegante, protectora etc., etc.?
Afinal separaram-se, Genoveva foi ver sahir a corveta e voltou para casa com um tal aperto no coração que parecia que «lhe ia dar uma cousa». Não lhe deu nada, felizmente; os dias foram passando, as semanas, os mezes, dez mezes, ao cabo dos quaes, a corveta tornou e Deolindo com ella. Lá vai elle agora, pela rua de Bragança, Prainha e Saude, até ao principio da Gambôa, onde mora Genoveva.
Um exemplo bastará. No dia 13 de março, quando já era perfeitamente conhecida em Portugal a rendição de Saldanha da Gama, o Correio da Manhã, celebre pelos telegrammas varios sobre a revolta, recebidos dos seus correspondentes de Paris, Londres, Rio, Buenos-Ayres e não sabemos tambem se de Pekin e Massuah, publicava o seguinte: «Correu ante-hontem em Lisboa o boato de que o governo recebera um telegramma em que se lhe noticiava que o almirante Saldanha da Gama havia deposto as armas e procurado abrigo a bordo da corveta Mindello.
Krusse podia acceder ao pedido do bravo anti-paraguayo encerrado; mas a verdade é que o tal boletim só foi destribuido na cidade quando já a hora adiantada da noite do dia 2, havia recolhido toda a guarnição para bordo da corveta!
A quem tiver lido os excessos de linguagem, empregados por nós nas Questões do Pará, recommendamos este topico publicado na Tribuna, em 17 de novembro de 1874; isto é, no mesmo numero em que era insultada a officialidade da corveta Sagres; e, note-se bem, quasi um anno antes da publicação d'aquelle livro: «Cemiterio em Lisboa, 12 de outubro de 1874. «Miseravel Percheiro.
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