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Queremos que o Brasil continue a comprar os productos da nossa terra; queremos que a nossa exportação para lá cresça sempre; queremos que os generos portugueses sejam bem acolhidos pelo consumidor brasileiro. Sob o ponto de vista material é quanto desejamos. Moralmente aspiramos á mais perfeita intelligencia com os brasileiros.
Ó fogo consumidor, destruí em mim todos os affectos ás cousas creadas, porque só estas me podem fazer infiel, e separar-me de vós. Já que me tendes feito tantas mercês, fazei-me mais esta, que agora vos peço: arrancai do meu coração todos os amores, que não são dirigidos a vós. E eu me entrego todo a vós, e consagro hoje toda a vida, que me resta, ao amor do SS. Sacramento.
Bem depressa porém recordado dos compendios de Economia Politica, reflecti que os meus proventos engordariam se, eliminando o Lino, eu mesmo me dirigisse ousadamente ao consumidor pio. Escrevi então a fidalgas, servas do Senhor dos Passos da Graça, cartas com listas e preços de Reliquias. Mandei propostas d'ossos de Martyres a egrejas de provincia.
Portugal é que precisa garantir o seu mercado no Brasil, como o Brasil precisava assegurar a clientella yankee. Negocios tratam-se como negocios. O vendedor é que se esforça por trazer o consumidor satisfeito... Esta é a verdade. De nada serve disfarçar os factos. O tratado de commercio é irrealizavel? Não iremos até lá. A diplomacia consegue, ás vezes, coisas espectaculosas, mas sem real alcance.
A agua de Lourdes ao pé da bica, na propria gruta, por conta e na presença da santa, não ha de dar mais effeitos no consumidor do que a agua de Lourdes exportada, expedida ao extrangeiro em vasilhas quantas vezes impuras, quantas vezes com más rolhas?!
Vinde, ó fogo consumidor, ó amor Divino, e destruí em mim tudo que não agrada aos vossos purissimos olhos: fazer que de hoje em diante eu seja todo vosso, e viva sómente para seguir, e obedecer, não só aos vossos preceitos, e conselhos, mas ainda aos vossos santos desejos, e ao vosso maior gosto.
Tal é a industria graciosa e tal é o chá que os japonezes bebem. Vêde agora como a civilizaçäo occidental contrasta com os usos d'estes asiaticos. Téem os japonezes, para lá do Pacifico, um grande consumidor do seu producto: é o Yankee. Tanto mimo e tanto esmero na apanha da folha e preparoçöes que se succedem näo bastariam para o chá que os americanos väo beber.
Entendiam que, tributada com rigor a competencia extrangeira, protegia-se a agricultura indigena e não se tirava ao consumidor o recurso de se abastecer fora nos annos de escassez de vinho em Portugal ou de assucar no Brasil. Não vingou o intento, e a maioria ainda sanccionou a disposição sem mudança substancial . A proposta não acautellava melhor os interesses industriaes de alem-mar.
O consumidor, assaltado pela lettra redonda dos jornaes, só se deixa tentar pela belleza dos chromos. Tudo o que não seja isto, cheira-lhe a jornal, e de jornaes está farto o consumidor. Mas o editor é que tem de aguentar-se nas aventuras, sempre dispendiosas, das impressões de luxo.
«O genero sahe das mãos do productor, custando 3, por exemplo, e chega ás mãos do consumidor valendo 9. O intermediario, isto é o commerciante, ganhou, portanto, 6, na sua commissão, o que não succederia evidentemente, supprimindo-se o intermediario, e estabelecendo-se, pura e simplesmente, a troca entre productores e consumidores.
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