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Atualizado: 11 de junho de 2025


Mas a Memória é onda dum mar transcendente, que conhecemos pelo seu aromático desenho na praia que nós somos e onde ela vêm a morrer em corpo de misterioso e estonteante perfume.

Um sujeito conhecemos nós que ao sahir uma noite do Baquet metteu a mão no bolço do bournous para tirar a charuteira, e encontrou com grande surpresa uma caixa de prata. então reconheceu haver introdusido a mão no bolso do espectador que vinha a par.

Elles teem a virtude e a força que dão a serena placidez, nós temos a agitação eterna e dilaceradora, á custa da qual se compram os requintados supplicios e as delicias de uma volupia morbida. Nós conhecemos todos os martyrios, mas tambem todos os inebriantes gosos que a Imaginação.

Conhecemos uma pobre mulher, que tem padecido toda a vida cruelmente, que nunca pôde trabalhar, nem ser util a ninguem, porque a tornou rachitica uma quéda que a fizeram dar brincando com ella em pequena. Ha muita gente que se diverte estupidamente atirando as creanças ao ar, fazendo-as dar voltas, abalando-lhes o pequeno cerebro.

Conhecemos perfeitamente o Snr. Passos José não costuma declinar a responsabilidade dos seus actos, nem faz em segredo o que não possa dizer em publico. A moda agora em toda a Europa é serem anonymas as revoluções. Essa moda é antiga entre nós; porque a revolução de Setembro de 1836, e a de Maio de 1846 passam por anonymas. As iniciativas dellas partiram de todo o povo.

Lembre-se, emfim, sr. Domingos Leite, que D. João de Bragança, podendo rasgar a sua devassa, como rasgou tantas outras de inimigos pessoaes que se lhe venderam, ordenou ao mordomo-mór que lhe impozesse o desterro, como quem diz: «escolher entre o exterminio e o patibuloBom amigo! raça de Bragança pura! couce de quartão gallego em quem o affaga, e orelha cahida ao ver o látego na mão do potreiro... Conhecemos de ha muito quem são os Braganças: por uma linha coito damnado, pela outra o lavrador de Veiros que não se tosquiou, desde que o bastardo de Pedro I lhe pegou da filha para fabricar em ella uma vergontea ducal.

Sabemos assim quaes são os documentos em que estribam glorias alheias: ignoramos quaes sejam os da propria, ou, se os conhecemos, é porque estranhos nol-os apontam, viciando-os quasi sempre.

Do outro lado estendia-se o mar, chão e espelhado, que se interpunha entre nós e a França; entre nós e esse paiz, que para a mocidade das nações occidentaes da Europa é como uma segunda patria; porque está o centro das idéas que hoje agitam os espiritos, tanto no que respeita ás questões sociaes, como no que interessa á sciencia e á litteratura; porque vivem os escriptores que melhor conhecemos; que, até, amâmos como se foram nossos: paiz, a cujos habitos, tradições, successos e glorias nos têm associado os seus livros, sem o sentirmos, sem, talvez, o querermos.

O que é, pois, necessario antes de tudo, é levar as mães a pensarem profundamente n'estas altas questões, e a estudarem com pertinaz paciencia o caracter das creanças cujos destinos teem de dirigir. Conhecemos uma senhora, aliás muito boa e muito dedicada, que, tendo cinco filhos, os educa a todos pelo mesmo systema. Resultado inevitavel e fatal: As creanças são todas deploravelmente educadas.

Todos nós conhecemos estes divertimentos: põem-se em commum o bom humor, as invenções, as espertezas; faz-se d'isto um grande lote, e cada um participa d'elle sem prejudicar ninguem. Chega-se por este meio a novos resultados.

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