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Atualizado: 3 de junho de 2025
O marmore, branco de mais, tinha a fluidez da carne tenra sob a qual o sangue, púrpura viva, circúla rico e livre, mas pareceu-me que a preoccupação da expressão dominava absolutamente os artistas e que elles tinham quasi todos perdido o segredo em virtude do qual um corpo humano, masculino ou feminino, interessa por si só, pela harmonia das suas proporções, pela liberdade com que jogam os seus musculos, pelo rythmo mysterioso de cada uma das suas linhas.
O digno negro murmurou, d'entre os altos, reluzentes collarinhos: S. Exc.^a circula... Pesadote, fartote. Entrou tarde do baile da Duqueza de Loches. Era o contracto de casamento de Mademoiselle de Loches... Ainda tomou antes de se deitar um chá gelado... E disse a coçar a cabeça: «Eh! que massada! Eh! que massada!»
Contempla esse velho Deus do Hymeneu, que circula trazendo em vez do ondeante facho da Paixão a apertada carteira do Dote!
Que feliz consolação! Não ha de tudo mudar-se, Só a minha sorte não. Já, já me vai, Marilia, branquejando Loiro cabello, que circúla a testa. Este mesmo, que alveja, vai cahindo, E pouco já me resta. As faces vão perdendo as vivas côres, E vão-se sobre os ossos enrugando, Vai fugindo a viveza dos meus olhos; Tudo se vai mudando.
O homem não tem necessidade senão de purificar o ouro, e a prata; e é-lhe necessario, para assim dizer, crear o ferro. Este metal, tal qual a natureza nol-o dá, é mui differente d'aquelle de que as artes usam. Esta arte sobe á mais remota antiguidade, e pode-se crêr que o ente creador de todas as cousas o qual o faz nascer com tanta profusão por toda a terra, suggeriu elle mesmo ao homem os meios de o adoptar ás suas necessidades, e de o fazer gozar de todas as vantagens, que elle occulta; pois que este metal tão util apresenta-se debaixo de mil formas diversas na natureza; e o que vós nunca pensaveis, acha-se quasi em toda a parte; acham-se partes d'elle na combustão de muitos vegetaes, e pertende-se mesmo que o sangue que circula nas nossas veias, lhe deve este vermelho, que o cora.
Uma multidão rumorosa e espessa, onde domina o tom pardo e azulado dos trajes, circula sem cessar; a poeira envolve tudo d'uma nevoa amarellada; um fedor acre exhala-se dos enxurros negros; e a cada momento uma longa caravana de camêlos fende lentamente a turba, conduzida por mongoes sombrios vestidos de pelle de carneiro...
Por isso estendo fraternamente a mão ao glorioso mestre da patria lingua, e saudando o fecundo engenho do athleta da litteratura portugueza, offereço-lhe despretenciosamente estes humildes versos. Lisboa 30 de abril de 1882. Angelina Vidal. Um côro de ovações se eleva norte a sul; No seio do paiz, palpita a festa ingente, Mil eccos de alegria ondulam pelo azul, E a vaga popular circula vivamente.
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