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Dupuis tinha sempre uma historia a contar a cada solavanco do ligeiro vehìculo. Umas vêzes era na China, outras na Amèrica, outras na Russia, que o caso se tinha passado. Depois Dupuis cantava, e era, ja uma canção Americana, Franceza, Chineza, ou Hùngara, que vinha perder-se no estrepitôso rodar do carro, ou no cem vêzes repetido echo dos trovões.

Contava-lhe a minha abjecta fuga, sob as pedras da turba chineza; o abrigo christão que me dera a Missão; o vivaz desejo de partir do Imperio do Meio. Pedia-lhe que remettesse elle á viuva de Ti-Chin-Fú os milhões depositados por mim em casa do mercador Tsing-Fó, na avenida de Cha-Coua, ao lado do arco triumphal de Tong, junto ao templo da deusa Kaonine.

Interrogamos avidamente as tradições egypcias do tempo das dynastias pharoonicas, contemporaneas das pyramides e anteriores de quatro mil annos á era de Christo, os vestigios que restam dos papyrus do Ritual funerario e do Livro dos mortos. Interrogamos quanto se sabe ao presente da passagem no tempo e no espaço da philosophia chineza do Y-King e do Chou-King.

A alma chineza manifesta-se, evidencea-se, domina, hoje; offusca, pela grande maioria dos rabichos, o pallido reflexo da civilisação do Occidente que logrou chegar a este Macau, a este exiguo penedo asiatico, onde Portugal implantou a sua bandeira. Meia noite.

E eu attribuia-me estas desgraças da Sociedade chineza! No meu espirito doente Ti-Chin-Fú! tomára então o valor desproporcionado d'um Cesar, um Moysés, um d'esses sêres providenciaes que são a força d'uma raça. Eu matára-o; e com elle desapparecera a vitalidade da sua patria!

Todas as tardes fujo ao sol poente; Recolho cedo a casa, e durmo quente, E a Medecina me desengana... E o meu mal é d'amor, e a minha amada... Uma Chineza ideal, que vi pintada N'uma taça de chá de porcelana! Eu tambem em tempos não distantes, Fiz versos sensuaes e namorados, Aos occasos de luz ensanguentados, E á meiga e boa lua dos amantes.

Descançaremos em Irkoutsk, em cujas espessas florestas se refugiaram os Strelitz. Respiraremos um momento em Ourga, a dos sete mil sacerdotes, ou em Kiakhta, na fronteira chineza, onde descançam de ordinario as caravanas do chá....

Afastei-me de ti e distante Voltei-me para vêr-te inda uma vez Com o presentimento lancinante De que te não veria mais, talvez. Tornei-me então da lividez d'um monge, Quando vi alvejar nos dedos teus Um lenço branco repelindo ao longe: Adeus, adeus, adeus... Lyrica chineza Lembra-me a hastea comprida Dos lyrios brancos em flôr, A elegancia apetecida Do seu corpo tentador.

Depois se erguia os olhos para o ar, via sempre pairar enormes papagaios de papel, ora em fórma de dragões, ora de cetaceos, ora d'aves fabulosas enchendo o espaço d'uma inverosimil legião de monstros transparentes e ondeantes... Sá-Tó, basta de cidade tartara! Vamos vêr os bairros chinezes... E fomos penetrando na cidade chineza, pela porta monstruosa de Tchin-Men.

Por vezes uma carreta passa rapidamente, ao trote de um poney mongol, com altas rodas cravejadas de pregos dourados; tudo n'ella oscilla, o toldo, as cortinas pendentes de sêda, os ramos de plumas aos angulos; e dentro entrevê-se alguma linda dama chineza, coberta de brocados claros, a cabeça toda cheia de flôres, fazendo girar nos pulsos dois aros de prata, com um ar de tedio ceremonioso.

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