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Atualizado: 23 de junho de 2025
Ao principio não se ouviam mais que os chóros de todos os criados da quinta, mas em seguida uma voz forte e imperiosa se fez escutar. Era a de D. Euzebia. Collocou uma pessoa junto do cadaver de sua irmã, deu as ordens para os funeraes, e passou a inspeccionar as caixas e commodas, que fechava com cuidado, guardando as chaves.
O imaginar aqui se convertia Em improvisos choros e em suspiros, Que rompião os ares. Aqui a alma captiva, Chagada toda, estava em carne viva, De dores rodeada e de pezares, Desamparada e descoberta aos tiros Da soberba Fortuna; Soberba, inexoravel e importuna.
Voltar com os pensamentos da juventude ou da virilidade, com a experiencia adquirida no tracto do mundo, com a memoria dos dolorosos embates soffridos no meio das luctas da vida, e a impressão das paixões gravada fundo na alma; voltar assim ao logar dos nossos jogos de infancia, dos nossos risos e chóros pueris, uns e outros tão sem razão nem vestigios, olharmo-nos outra vez, depois de longa ausencia, em frente dos objectos que nos assistiram aos brinquedos, e que parece saudarem-nos ainda como se nos vissem crianças, sentirmos em um momento dissipar-se-nos da memoria todos os tempos intermedios e como que resuscitarem as ideias, os gestos, os pensamentos d'aquella época, como se apenas tivessem adormecido para acordarem mais vivos, é uma das mais violentas e ao mesmo tempo mais gratas commocões que póde experimentar uma alma humana; e a que não ceder e se não abrandar sob essa influencia é uma alma perdida para os affectos e para a regeneração.
Ao principio não se ouviam mais que os chóros de todos os criados da quinta, mas em seguida uma voz forte e imperiosa se fez escutar. Era a de D. Euzebia. Collocou uma pessoa junto do cadaver de sua irmã, deu as ordens para os funeraes, e passou a inspeccionar as caixas e commodas, que fechava com cuidado, guardando as chaves.
Todos á porfia queriam beijar o ataúde onde vinha a sua Protectora, a sua desvelada Bemfeitora, ouvindo-se choros de verdadeiro compungimento pela morte da virtuosa Rainha, cujo passado tinha sido um manancial de graças e bondade!
O sol, o sol inflammado D'estas terras orientaes, Tinha no disco afogueado Não sei que estranhos signaes. Soavam menos distantes Sinistros brados de dôr, Choros de mães e de infantes, Cantos de morte e terror. Vi anjos de azas nevadas Em bandos subir ao céo, Quaes pombas amedrontadas Fugindo á voz de escarcéo. «Onde ídes? Quem vos persegue?
Ella poz-se a correr por selvas, por pinhaes; Mas caiu-lhe a lanterna, os filhos aturdidos Açoutavam o ar de choros, de gemidos, Já tinha em sangue os pés dos rijos matagaes; Os lobos cada vez se aproximavam mais! Na sombra, então, ouviu-se um grito lacerante, Tinham levado um!...
Apparecem outros e toda a noite, se ouvem insultos, choros, gargalhadas.
Jupiter, o rei dos deuses, condoído dos choros de Venus, deu novamente a vida a Adonis, mas Prosérpina, rainha dos infernos, só accedeu a isto com a condição de que elle passaria seis mezes do anno em sua companhia e outros seis na de Venus.
A torre 'inda cá está, e vem a dar no mesmo! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E com immensa dôr, os peitos palpitantes, Lagrimas o brotar de mães pobres velhinhas, Na branca lividez de esposas soluçantes, Nos choros infantis de pobres creancinhas, Levantando a cabeça em gargalhada f'rina, 'Inda mais uma vez venceu a Disciplina!
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