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De marmore e recamadas de ouro eram tambem as escadas de accesso do ambon. Nas hombreiras e nas portas do edificio havia-se prodigalisado a prata, o marmore, o marfim e o cedro.
Anpou que ia visitar o irmão, encontrando-o morto, parte á busca do coração para o fazer resuscitar, e só ao fim de quatro annos é que consegue descobrir no interior de um cedro o coração do irmão. Depõe-o logo n'um vaso cheio de liquido sagrado e passado um dia o coração começa a palpitar e Batou revive.
E a colera e o despeito faiscavam-lhe nos olhos. Com a sua habitual impassibilidade o fakih proseguiu: "Esqueces-te, kalifa, da tua reputação de prudencia e longanimidade. Pelo propheta! Deixa divagar um velho tonto como eu ... Não!... Tens razão ... Basta! O raio que fulmina o cedro desce rapido do céu.
¡Ó cedro, ó joven principe dos bosques, eis-te já no teu novo domicilio, eis-te vaidoso em pé, do sól á espera! Gente do presbyterio, afervorae-vos, entrançae danças, coroae-vos todos, cantae-lhe bençãos, tumultuae-lhe em roda. ¡Gloria a Deus! ¡Como o dia vem formoso!
Pois um rio de verão, manso, translucido, harmoniosamente estendido sobre uma areia macia e alva, por entre arvoredos fragrantes e ditosas aldeias, não offereceria áquelle que o descesse n'um barco de cedro, bem toldado e bem almofadado, com fructas e Champagne a refrescar em gelo, um Anjo governando ao leme, outros Anjos puxando á sirga, mais segurança e doçura do que a Vida offerecia ao meu amigo Jacintho.
Que feneça a herva prata lá no val Que me importa! e qual é meu grande mal Que morra o cedro, e a planta s'estiole!... Mas tu, meu bem! mais bella que a herva prata Banhada pelo orvalho transparente... Não quero que te vás de mim, ingrata, Nem teu olhar, nem teu sorrir doente!
Oh Sol! oh Sol! a minha lingua é pobre Para cantar-te em verso o quanto vales Perante as maravilhas que descobre A vista humana por montanha e vales!... Desde o negro carvão que o fogo atêa Ao cédro altivo que no mundo avulta; Desde o meu sangue á luz da minha idêa: Por tudo existe a tua essencia occulta!... Hostia de luz esplendida, patente Perante os povos em perpetua missa!
O Grillo trazia um presente do Gran-Duque uma caixa de prata, forrada de cedro, e cheia d'um chá precioso, colhido, flôr a flôr, nas veigas de Kiang-Sou por mãos puras de virgens, e conduzido através da Asia, em caravanas, com a veneração d'uma reliquia.
Vês, o nosso leito é este, Armado todo de flôres: E olha o tecto é de cypreste, Portas de cedro, tambem; Aqui não entra ninguem. Sou a rosa de Sarão, A açucena do val. Amada do coração, Entre as mais és tal e qual Uma açucena entre espinhos.
¡Que de versos não devi eu a esses luminosos intervallos! Foi n'um d'elles que meu irmão e eu plantámos no pateo da Residencia um cedro, que eu mesmo trouxera recemnascido da matta do Bussaco, e que, ha já annos, cobre com a sua sombra balsamica o telhado hervoso da casinha, pradaria das pombas domesticas, e alem do telhado boa metade do terreiro.
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