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Atualizado: 1 de junho de 2025
Fatalmente, apenas se apeava em Oliveira, encontrava o homem da grande guedelha, caracolando por sob as janellas do palacete, na pileca de grandes clinas!
A bomba foge, zune fugindo, e sollapada estoira; o buscapé no ar caracolando morde n'um, morde n'outro, ameaça a todos, dispersa os grupos, gasta-se raivando, e entre os risos rebenta atroando os ares; ali circula em vórtice perenne a roda leve espadanando incendios, chovendo oiro luzente e estrellas alvas; aqui floreia o fúlgido valverde, vesuviosinho que arremette ás nuvens; arranca o vôo e vai rugindo aos astros o ignívomo foguete estrepitoso.
Afinal não me explicou que diabo vem fazer aqui toda esta familia. Elle sorriu-se. Tambem d'esta vez não fizera caso da minha pergunta. E eu começava a não vêl-o com olhos lisonjeiros. A escada não tinha fim, caracolando sempre nas trévas humidas, onde passava o voejar dos morcegos, os guinchos dos ratos, e toda a sorte de sopros e rizadas maléficas.
Sou mesmo lá de carolices... Qual! entrei aqui por causa d'uma rapariga... Adeus, tenho a egua á espera. Montava e de luva preta, a perna bem collada á sella, um botãosinho de camelia no peito, ia caracolando, em ocio e luxo, até ao largo do Loreto. Outras vezes deixava a egua no Arco do Bandeira, e gozava uma manhã regalada no bilhar do Montanha.
Verás girar seus bailes rebatidos em redor das estridulas fogueiras; ouvirás os seus canticos em coro devoto e namorado; a bomba foge, zune fugindo, e solapada estoira; o buscapé no ar caracolando morde n'um, morde n'outro, ameaça a todos, dispersa os grupos, gasta-se raivando, e entre os risos rebenta atroando os ares; aqui, circula em vertice perenne a roda leve espadanando incendios, chovendo oiro luzente e estrellas alvas; ali, floreia o fulgido valverde, vulcão sonoro que arremette ás nuvens; vôa, remonta impaciente aos astros o ignívomo foguete estrepitoso. ¡E a musica entretanto! ¡e as doces falas! ¡e os segredos d'amor! ¡e a prece occulta! e essa mão dada a furto, e a furto acceita! ¡e esse olhar falador! ¡e essas virtudes da meia noite em ponto! e a flôr crestada! ¡e as sortes que a fortuna extrai ás vezes, e muitas mais a próvida malicia! ¡e a fonte que amanhece entre descantes, e pasma rindo de se ver c'roada de festões verdes e enlaçadas flores!... ¡Que noite! ¡que prazeres! ¡que triumphos te aguardam no porvir, me estão na mente!
Palavra Do Dia
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