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Atualizado: 14 de julho de 2025


E possuindo-se da paixão com que falára: Disse-lhe tudo que me veiu á bôcca, deitei-lhe á cara a negra ingratidão com que nos pagou termos-lhe salvo a pelle, eu e seu avô; e o matreiro embuchou e ficou-se a assoprar, a roer... João pediu-lhe, compungido: Não tome mais o meu partido, não se inquiete por mim... A bôas horas. Hoje o intriguista do frade poz-me na rua. O quê? Pois está despedido?

Não têm vergonha de se fazerem alvo do povo, e de se arruinarem e arruinarem-me a mim, que toda a vida tenho labutado para viver com a minha cara descoberta?... Oh desalmado proseguiu depois de um instante de silencio que contas me has-de tu dar do dinheiro que extravaganciaste, e que é preciso para me acabar de desempenhar da compra da azenha?..."

Certo é que lembrou bem; tambem agora me faz confusão ter visto a cara. ¿Escuro? isso era escuro como um prego; não sei como isso foi, mas vi-lh'a, e vi-lh'a; ¡assim eu visse Deus! trago-a ainda hoje tão bem encasquetada no juizo, que a podia pintar, e era pintura, que urrariam os bois se lh'a mostrassem. Quer escuro quer não, vi-a, e está dito.

Não me tenhas odio; tem antes compaixão de teu marido, que te escreveu esta com a cara coberta de lagrimas e o coração acabrunhado de remorsos. Adeus para nunca mais!!!!!» Afóra a sobejidão de pontos admirativos, que são talvez signaes symbolicos da dôr indizivel do barão de Celorico de Basto, o que se nos depara n'essa carta é a simplicidade, a mudez, a phrase chan de uma verdadeira angustia.

Elle tambem se lembrava de umas tourinhas que houve nas eiras dos Serrões e que até o Virgilio quando ia a marrar no Cunha tinha ido, coitado, contra a trincheira e tinha escangalhado a cara toda que nem se lhe viam olhos, nem bocca, nem nariz, nem nada... um horror! Fazia soffrer.

Involto em robe de chambre azul-ferrete de brocatel, cingido á cinta por cordoens de sêda e borlas escarlates, Victor encaracolava as favoritas do bigode, encerando-o e lustrando-o com Pommade hongroisse; depois ungia a epiderme com crème Pompadour, e operava o quarto lavatorio da untuosa cara com agua saturada de rosée des abeilles.

Imagine quem quizer como áquelles amorosos as horas iriam correndo encantadoras, na serenidade mysteriosa do palacio, cingido por muralhas de marmore, e rodeado de jardins, e no afan de festejarem aquella lua de mel, tardia embora, que lhes apparecia no horisonte!... A Nuno Queriol Falla a lenda japoneza. Era uma vez um velho, que tinha um enorme lobinho sobre a cara, na face por signal.

E contemplando o seu filhinho doente, que respirava cada vez com mais difficuldade, pegou-lhe na mãosinha descarnada e disse para o velho: Oh! Nosso Senhor não m'o hade levar! não é verdade? E o velho, que era a Morte, meneou a cabeça d'uma maneira extranha, em ar de duvida. A mãe deixou pender a fronte para o chão, e as lagrimas corriam-lhe em fio pela cara.

Seguiram-o os francezes, promettendo-lhe repartir com elle da presa, ou tirar-lhe a alma e os figados, se os enganasse, ou levasse a alguma emboscada. Ao avisinharem-se do Candal, deram rebate as espias de Norberto de Meirelles. Calou-lhe na alma o mêdo, que amarellece a cara de gemma de ovo, tapa os respiros do pulmão e promove a desordem dos intestinos todos.

O homem, pouco depois sahiu-me de cara, e disse-me: V. s.ª parece que, ha bocado, me quiz insultar. Eu não o quiz insultar ha bocado, senhor... como é a sua graça? Eu chamo-me Antonio José Guimarães. Pois senhor Antonio José Guimarães, como passou? O linheiro açafroou-se, mediu-me tres vezes perpendicularmente, e disse: O senhor ha-de dar-me uma satisfação.

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