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Atualizado: 12 de julho de 2025


Mas então, meu pae, que se lhe ha de fazer? Quando Deus lhe der saude, trabalhará dobrado. Agora veja, mas é se toma esse resto de caldo... Nem quero que me lembre! Em que desordem não irei encontrar tudo por ! E depois, a escripturação atrazada!... Ó filha, bastará de caldo por agora. duas colhéres mais. E por que não ha de o Paulo fazer a escripturação? insistiu Carlos.

Não fosse ele burro... Mesmo porque cada um começou logo a inventar animais, e todos é que não podiam vir. Claro! E não vindo todos, tínhamos nós descontentes. E havendo descontentes, quem lucrava era o José da Loja. Temos o caldo entornado! pensava aflito o Fagote, amedrontado com aquele espectro do José da Loja, o seu rival!

Ora , , que vossê deve estar a cahir de fome, Amaro! disse o conego, erguendo-se muito pesado. E detendo um momento o parocho pela manga do casaco: Vai vossê vêr o que é um caldo de gallinha feito pela senhora! Da gente se babar!...

Tornou a sorver uma colherada de caldo, mais cheia, mais lenta... E sorriu, murmurando com espanto: Está bom!

O obreiro, que governa esta caldeira, ainda que o descachassalla não dure meia hora, faz hum trabalho fatigante, pela postura curva, em que he preciso estar; e mais se fatiga ainda, quando, julgando-a limpa, lança o liquido a braço com a pomba, no parol de caldo quente.

Na poesia do Ramayana conseguiu reconhecer em Rama e em Sita uma dupla personificação da agricultura, da força que move o arado e do sulco que esse movimento produz na terra , o que plenamente confirma a exegese em que o Ramayana é o poema da conquista do sul da peninsula indostanica pelo trabalho sereno, pela paz. Em Portugal, as mulheres accusadas de adulterio purgavam-se a ferro caldo.

E se o pae não quizer bolir nos seus quatrocentos, eu tenho aquelle dinheiro dos meus bezerros; são onze moedas d'ouro menos um quarto. Pois fallaremos: pensa tu no modo de elle aceitar sem remorsos. Remorsos, na linguagem pouco castigada de mestre João, era synonimo de escrupulos ou repugnancia. Foi Marianna levar o caldo a Simão, que lh'o rejeitou como distrahido em profundo scismar.

«O velho mal tinha bebido um golo de caldo. Embevecido na contemplação de seus filhos satisfeitos, nem pensára na sua propria fome. De vez em quando levantava ao céo os olhos arrazados de agua, e murmurava palavras incomprehensiveis.

Das recahidas é que ia sendo impossivel salvar-se. Quando a medicina lhe empunha um caldo simples com meia onça de pão esfarelado, José Francisco desfazia meia gallinha na tigela. A inflammação gastrica reaccendia-se-lhe nas cavernas, e a morte voltava de novo a espremer-lhe os succos das tres barrigas até descorçoar rebatida pela brutal compleição. A final nem a medicina pôde acabal-o!

E em todo o refeitorio havia um cheiro identico. Tudo, até o Christo, até o caldo aguado, a mesquinha ração que nos davam parecia dizer-nos: «Olhae que viveis por caridade! Habituae-vos á desgraçaQuereis crer? Muito mais caridoso seria affogar as creanças que não têem mãe. Livral-as-hieis do Asylo, da caridade, da vida.

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