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Atualizado: 17 de junho de 2025
Lá acima, ao escriptorio, onde me deixará subir e demorar algum tempo. Como quizeres. E póde saber-se se a solução é satisfactoria? A melhor possivel. Duvido. Verá. Verei. Duas palavras mais; os seus caixeiros sabem todos inglez? Manoel Quentino... Esse sei que sim; os outros? Paulo não o falla, mas entende-o; o outro nem o entende, nem o falla. Bem. Outra cousa. Ha de fazer-me uma promessa.
Por vezes, A sua traîne imita um leque antigo, aberto, Nas barras verticaes, a duas tintas. Perto, Escarvam, á victoria, os seus mecklemburguezes. Desdobram-se tecidos estrangeiros; Plantas ornamentaes seccam nos mostradores; Flócos de pós de arroz pairam suffocadores, E em nuvems de setins requebram-se os caixeiros, Mas tudo cança!
Os caixeiros, e bem assim D. Lucas, levantaram-se effectivamente muito cedo, mas não foi para ouvir missa. Bem se importava D. Lucas com a missa, quando se tratava de caça que era o seu divertimento favorito! O sobrinho de Quijano marcou tarefa a cada um dos rapazes.
E depois em Portugal tambem os humildes enriquecem. Ha exemplos e numerosos. Muitos d'esses negociantes, senhores de estabelecimentos consideraveis, partiram da terra pobrissimos, foram caixeiros de outros commerciantes, e pelo trabalho é que mereceram consideração, pelo zelo estima, pela probidade respeito e auxilio de toda a gente. Depois veiu a riqueza, isto é, a cupula do edificio.
Para este esvaecimento pois da obra humana, mal ella se comtempla de cem metros de altura, arqueja o obreiro humano em tão angustioso esforço? Hein, Jacintho?... Onde estão os teus Armazens servidos por tres mil caixeiros? E os Bancos em que retine o ouro universal? E as Bibliothecas atulhadas com o saber dos seculos? Tudo se fundiu n'uma nodoa parda que suja a Terra.
E os caixeiros de Quijano a escarnecerem-n'o, a rirem-se d'elle, sem a mais leve sombra de compaixão, como se a pobre creança fosse um corpo sem alma, como se a considerassem sem coração para sentir!
De tempos a tempos lá surge no horisonte um filho-família, desolhado, casposo e de unhas roidas, a queixar-se aos caixeiros sentimentaes e ás burguezas romanticas de que uma d'essas más mulheres o trahiu e o abandonou, a elle, alma enthusiastica e pura de poeta pobre, á qual a perfida preferiu os joanetes de um banqueiro rico.
Patrões e caixeiros ceavam quasi simultaneamente, sendo as sóbras da mesa dos primeiros servidas aos segundos. D. Lucas comia de ordinario com estes, excepto porém nos dias sanctificados e á noite, que fazia companhia aos tios.
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