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Atualizado: 26 de junho de 2025


Tambem d'alli sae Luiz Cadamosto, veneziano ao serviço de Portugal, que aporta ás Canarias, e chega ás ilhas de Cabo Verde. Gonçalo de Cintra deixa o seu nome á bahia onde deixa a vida pelejando em traiçoeiro e desegual combate com os indigenas. Soeiro Mendes levanta o castello de Arguim. Somos chegados a uma epocha fatal. O excelso infante D. Henrique baixa á sepultura.

Foi necessario para isso um processo que é uma vergonha, e realmente não posso perceber como foi que uma rainha se deixou assim andar nas bôcas do mundo!... Emfim, o que é certo é que desterraram o pobre D. Affonso VI, mandando-o para a ilha Terceira; prenderam-n'o depois em Cintra, onde morreu, e a rainha casou com o cunhado, e este ficou a governar o reino.

Santarem, Lisboa e Cintra tinham sido tomadas por elle em 1093, e o governo d'esse novo territorio confiado a Sueiro Mendes irmão do lidador. O imperador era então um dos mais poderosos principes da christandade. Dos outros soberanos da Europa pouco tinha que receiar.

E o irmão, que lhe tirára a corôa, e que lhe tirára a mulher, nem ao menos lhe dava a sua liberdade, nem lhe consentia que espairecesse. Tinha-o preso n'um quarto em Cintra, e ali o deixou morrer de aborrecimento e de desgosto, a elle que nunca fizera mal a ninguem senão com as suas tolas rapaziadas! Emfim, passemos adiante!

Nos ultimos annos do XI seculo correrias felizes deram ao celebre Affonso VI a posse de Santarem, Lisboa e Cintra, alargando as fronteiras christans até á linha do Tejo.

Correu o anno do noviciado ou da approvação de Agostinho Pimenta, como então se dizia, no conventinho de Santa Cruz da Serra de Cintra, do qual elle ao depois tomou o appellido na profissão, como deixou escripto: Nasci, e renasci na Casa em dia De Santa Cruz, da Cruz o nome tenho.

Quando se tem um passado de independencia e de probidade politica, é generoso não vacillar ante a viciosa vergonha de fazer justiça aos que se crêem poderosos, embora essa justiça haja de remontar até um rei. A questão dos maninhos de Cintra é a questão perpétua dos pastos communs, que tem agitado todos os paizes, e que em toda a parte está resolvida em theoria e em practica, menos na Peninsula.

Voltou de Cintra o homem que eu ali mandára, dizendo que na quinta de F. tinham sido entregues os cavallos por um criado do campo, o qual dissera que os senhores ao do Cacem, tinham encontrado um amigo que os levara comsigo em uma caleche para Lisboa. D'ahi a momentos chegou a minha carruagem.

E todo esse verão o passou na Capital; depois em Cintra, onde o negro langor dos seus olhos humidos amollecia corações; depois n'uma jornada quasi triumphal a Bragança com foguetes e «vivas ao sobrinho do Sr. conselheiro Reis GomesEm Outubro Bragança «confiou ao dr.

N'aquella casa que tem muitas flores. Quem o mandou ? Uns fidalgos a quem eu perguntei por v. ex.^a E quem o manda perguntar por mim?! Quem lhe disse que eu estava em Cintra? Foi no palacio do rei que... Então foi-me procurar ao palacio do rei! O sr. Braz é parvo!... Bem. Eu preciso recolher-me. Quer mais alguma coisa?

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