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Atualizado: 15 de junho de 2025
Cerro aqui o discurso, nem voltarei a tractar de similhante negócio, salvo se me constrangerem a ser mais explícito do que eu quisera. Lisboa 15 de junho de 1841. Os documentos a que o Auctor se refere e cujo transumpto apresentamos nesta nota, em conformidade do que dissémos na Advertencia, teem as datas de 6 de agosto e 17 de setembro de 1840.
Fizeste, ó desgraça, hum erro Em vires do Amor valer-te: Como ha de elle socorrer-te, Se eu já conheço o seu ferro? Á sua voz o ouvido cerro: Custou-me sangue o escapar-lhe: E para melhor provar-lhe, Que eu já sou dos seus cortados, Sinaes inda mal fechados Hei de parar, e mostrar-lhe.
Dorido, para roubar meus olhos á riqueza, Fincadamente os cerro... Embalde! Não ha defesa: Zurzem-se planos a meus ouvidos, em catadupas, Durante a escuridão Planos, intervalos, quebras, saltos, declives... Ó mágica teatral da atmosfera, Ó mágica contemporanea pois só nós, Os de Hoje, te dobrámos e fremimos! Eia! Eia! Singra o tropel das vibrações Como nunca a exgotar-se em ritmos iriados!
D. Garcia, é ter juntamente, para marchas e conselho, enrolados n'um só, Annibal e Aristoteles! Um rumor d'admiração correu pela hoste: Boa traça, boa traça! E Tructesindo, radiante, bradava: Andar, andar, bésteiros! E vós, senhores, recuae para a lomba do cerro, como para palanque, que vae ser grande a vista! Já seis bésteiros descarregavam da mula o Bastardo amarrado.
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