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Atualizado: 15 de novembro de 2025
Houve um sussurro de aplauso, dos camarotes crianças gritavam «ó Emilinha!» Era com efeito a Emilinha, a filha do Alves dos Pesos e Medidas, que saía também do buraco do ponto, vestida de anjo, tules verdes e muita lantejoula a brilhar. Ficou-se a olhar a plateia, imóvel, muito fria, ensaiada, enquanto o Felisberto preludiava na flauta.
Nasceu para cantar, mas se a voz lhe faltasse nem por isso deixaria de brilhar, porque á rara distincção de maneiras junta os mais invejaveis predicados de coração. E continuou a elogiar a cantora, não perdendo occasião para, disfarçadamente, dirigir tambem elogios ao visconde. Terminada a ceia, a Elvira gorda tomou o braço d'Antonino, para lhe fazer as honras da casa.
A bandeira de gloria Que fulgurou ovante ao sol de cem combates E sempre ha-de brilhar, aqui, em toda a historia Que foi desde o Brazil ás regiões do Gates. Hoje roja-se no pó! De tudo o que tivemos De brio, heroicidade, altivez e coragem Nada nos resta já! Parece que viemos Perdendo tudo, tudo, em funebre viagem! A propria honra se foi!
Lembrava-lhe a sua offensa, Está-lhe o sangue a queimar... Na agua fria da fonte A sêde quiz apagar. A fonte de prata virgem Á bôcca foi a levar, As riccas pedras do annel No fundo viu a brilhar. «Jesus seja c'o a minha alma! Feitiços me querem dar... O fogo a arder dentro n'agua E ella fria de nevar!» «Senhora, c'o esses feitiços Me tomára eu imbruxar!
A arte é como a luz: brilha do alto, Mas quer livre brilhar: do Deus do bello Ella é religião: seu templo immenso Quer sacerdotes mas rejeita o bonzo. E o artista é como astro gravitando Em céo e espaço livre: acaso o servo Pode entoar um canto de ventura?
Durante toda a noite viu-se brilhar uma luz no quarto de dormir do lord; não chamou creado algum, e reinou sempre o mais profundo silencio n'esta parte do castello. No outro dia pela manhã o creado de quarto do lord tentou debalde penetrar nos aposentos, e, cheio de inquietação, mandou chamar os constables e os policemen.
Devia-se aos mestres e á modestia, de quem periodicamente se recebiam cartas agridoces instando pelo pagamento, mas uma derradeira esperança concentrava na pobre rapariga todos os desvelos e para a fazer brilhar não havia hesitações.
Sem elle, que a luz fugindo, Se troque em nocturno horror; Sem elle, no céu, na terra Só conheço acerba dor!» Assim no sangue e na mente Furia insana lhe fervia: Cruel chamando ao Senhor, Mil blasphemias repetia. Desde o sol brilhar no oriente Até que o céu se estrellava, As mãos, louca, retorcia, O brando seio pisava.
Mysterio... Não sei... Mas sei que sempre ha-de arder e brilhar, Quer tivesse incendiado o craneo de Tiberio, Quer tivesse aureolado a fronte de Joanna Darc. Sim, creio que depois do derradeiro somno Ha-de haver uma treva e ha-de haver uma luz Para o vicio que morre ovante sobre um throno, Para o santo que expira inerme n'uma cruz.
Um principe ambicioso passava. E eis que milhares que alli dormiam um somno tranquillo cahiriam, varados por lanças, seriam frios cadaveres, desappareceriam em pó impalpavel, sem de si deixar mais vestigio que folhas de arvores que um vento leva. E nós mesmos quem sabe? Tornariamos nós a vêr a lua brilhar n'aquella collina?
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