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Atualizado: 9 de junho de 2025
Sim! os carros de matto abalando á meia noite de S. Mathias, a voz do homem cantando, esse fluctuante mysterio da noite, é verdade, um sapatinho de velludo que perdera ao entrar, por aquelle portello, ao collo d'elle... Oh, a medonha angustia de se não ter outra vez dezeseis annos! Para além, olival, terrenos declivosos: o break parára ao pé d'aquella grande oliveira.
E digo pouco mais ou menos porque, sobre o rochedo da Nazareth, foi miraculosamente suspenso á beira do abysmo um cavalleiro, que se chamava Fuas Roupinho, e não um break, que conduzisse Sarah Bernhardt. A razão é simples: No tempo de Fuas Roupinho não havia ainda nem break nem Sarah Bernhardt. O leitor deve ficar convencido da verdade d'esta asseveração historica.
Uma vez, no Prado, em Madrid, o phaetont de Smith perpassou pelo break de Alvaro que boleava. Refestelavam-se nos coxins duas francezas do café-concerto. Jacques acotovellou Irene, e disse-lhe risonho: Aos pares, hein? e tu a imaginal-o a semear calondros em Basto... Irene chorava. Por que choras? Por meus filhos que não tem pae, nem mãe, e hão de ficar pobres.
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