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Atualizado: 6 de junho de 2025
As florestas sombrias e profundas, as quebradas dos valles, as altas montanhas com as suas cristas inaccessiveis e os seus bosques de castanheiros, os Schumadia, as margens accidentadas dos rios, toda essa natureza selvagem e pittoresca contém e inspira thesouros de poesia.»
Elles faziam estradas, elles faziam edificios que ainda hoje, arruinados, deixam ficar uma pessoa embasbacada, elles tinham escolas, o diabo! Mas, depois, vieram os barbaros dos bosques da Allemanha e da Russia, e zas, tras, catatras, lá se foi tudo pela agua abaixo. Por muito tempo não se pensou senão em pancadaria.
Podemos, portanto, admittir que houve por longos annos na Europa, nas margens dos rios, uma raça de caçadores e pescadores, e que nos bosques existiam o mammouth, o rhinoceronte, animaes que podiam resistir á baixa temperatura que n'essa época era propria em nossa região.
«......Caminhámos por via plana e por entre bosques apraziveis, encontrando ora á esquerda ora á direita algumas aldêas pouco distantes umas das outras, todas graciosas, com as casas mui claras por fóra, e rodeadas de regatos, olivaes, e prados.
Como não pasmar á vista deslumbrante d'este panorama de nobres recordações e eterna saudade, que nos mostra as acções façanhosas de um punhado de homens, que levados do amor da patria e do brio nacional penetravam as lapas mais escuras, subiam os pincaros mais elevados, rompiam bosques, desciam fragas e alcantís medonhos, e atravessavam os sertões mais intransitaveis, e perigosos, sem recuarem diante da natureza, dos homens ou das feras.
Atravessei as ruas dezertas das aldeias, que resoavam sob os meus passos; campos cultivados, cujas searas me ondulavam nas pernas como vagas; collinas, bosques, regatos, atalhos, estradas que desfilavam á roda de mim, como se o solo fosse arrastado commigo no arremeço d'um sorvedouro immenso. Faltava-me a respiração, e eu corria ainda, chorando, chorando sempre. Ó minha mãe! bradei eu.
Andava errante nos bosques lamentando a sua desgraça, quando se encontrou com o seu pastor. Bons dias senhor abade. Parece que está mais magro! Está doente?» Estou, meu caro Felix, estou muito doente.» Oh! meu rico amigo, eu lhe darei alguma erva que o possa curar.» Infelizmente não são ervas que eu preciso, mas resposta ás minhas tres perguntas.»
Na longa praia apinhavam-se as choças dos pescadores e galeotes e por entre ellas a multidão negra, espantada. Para o interior avistava-se a cidade, com os palacios e jardins do rei, dos nobres e dos ricos, docemente abrigados contra o sol inclemente pela sombra dos palmares e dos bosques de arvores aromaticas.
Contemplo com delicias a physionomia terrivelmente phantastica das planicies e dos bosques, onde paira, batendo as azas chammejantes, o sinistro archanjo da tempestade! São estes os episodios grandiosos do poema da natureza! São estas as paginas sublimes do livro da creação!
Era um grito convulsivo de desordenada lubricidade; era o ruido d'uma besta agitada por todas as furias de Venus; era como esse rouco e secco bramar dos veados, nos bosques, sob a calma do estio; era a balbuciação ebria dos Faunos da fabula, do deus Priappo, dos Satyros caprinos que vagueavam pelos pendores sagrados do monte Olympo, ululando, trincando a brancura dos lyrios, violando o coração das rosas, arremessando-se com pulos ferozes de bodes ao entreverem, entre as ramagens dos olmos, as claras nymphas das aguas... Era tudo isto, e era ainda mais.
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