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Atualizado: 31 de maio de 2025
«Victor Hugo! elle que imbaiu uma certa luveira a dar a D. Miguel uns tres contos de reis, que o escroc desbaratou em pasteis de camarão e orgias nos bordeis!
Viu a devassidão no espavento das pompas do Louvre, onde as duquezas apresilhavam diamantes nos bicos dos peitos, e remirou-se nos grandes espelhos dos bordeis em que as mulheres, nuas como as bacantes, se espreguiçavam sobre diwans, com os seios aljofrados de perolas, e os cabellos aromatisados de grinaldas de jasmim.
Em vão, na via Appia, ia atravez da gente, seguindo-a, como ao vento o pó d'um mausoleu. Em vão ia passar as noites nas orgias dos bordeis de Suburra, ás luzes amarellas. Em vão ia, ao luar, á brisa das marezias, sobre as aguas do Tibre errar nas noites bellas. Em vão trepava, á noite, ás altas penedias, pallido, a fronte em febre, ao frio das estrellas.
«Lançamos no panellão um primoroso croquis da guerra do Rossilhão e dos bordeis de Paris. Lançamos a Rigolboche com rameiras messalinas, fazendo todo o deboche junto aos sapos das latrinas. N'alma d'um paria, Locusta má, cantando uma ária em tom de lá; Cesares romanos, Faustos impotentes, mil ratas dos canos, risos innocentes, lançamos com copahiba mais o nitrato de prata.
Porém, por sua vez, o heroe da Roma esquiva, gloria dos histriões, dextro no césto e lança, que havia preso a loba, a Roma, essa lasciva dos bordeis de Suburra, e preso pela trança, amava uma mulher de marmore, uma altiva, amava sem remedio, amava sem esperança. Era Livia o seu nome; e nunca as galerias austeras e immortaes manchou dos seus avós.
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