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Atualizado: 11 de junho de 2025


Ermelinda por sua vez dizia: que bastava de martyrio, que esgotara o calix, não desejava de novo unir-se a elle; uma vez dado aquelle passo não voltaria atraz.

Para um praxista como o Seabra, aquelle homem, que estava dentro do gabinete, conversando com os amigos, era seu chefe, e isso lhe bastava. Ora uma das praxes observadas pelo Seabra era a de consultar sempre, antes de sair da repartição, o seu espelhinho d'algibeira. Elle tinha apenas duas farripas de cabello branco, muito bem penteadas ao longo da cabeça.

Inutil á classe por inactividade forçada, a minha conservação na vice-presidencia não seria senão a origem de novos aggravos a uma corporação tão respeitavel como inoffensiva. Bastava esta consideração para me afastar da vice-presidencia da Academia.

Agora que a minha innocencia está por todos reconhecida, grato me seria morrer. Teu senhor não crê ainda nesta innocencia; para te justificares não te bastava mandar envenenar Eucéro e todas as criadas, tuas cumplices, para que não pudessem ellas resistir ás torturas; poupaste-lhes o supplicio, mas ao mesmo tempo te privaste dos meios de defesa. Oh! céo! que nova calumnia...

Que poderia ir quando quizesse, que bastava eu ter-lhe dito que tinha vontade que você visse os seus trabalhos, para immediatamente consentir; que eu, como professor, não lhe teria fallado n'ella, se não visse que ella tinha qualquer pequena coisa que merece apenas vêr-se. E, confessava-me o Julio Costa: dizia isto tão cheia de modestia tão encantadoramente, que você deve ir e muito breve.

E pois n'ellas se alcança tudo, não é muito que se ache tambem um termo de falar encarecido, e levantado sobre todas as cousas vulgares que tratamos, posto que o juizo d'este acerto se não deve fazer por homens livres d'esta paixão amorosa, se pode haver algum, a quem não coubesse em sorte padecel-a: e bastava sem outros exemplos, fazer a eleição d'ella o sr.

Pois, em verdade, bastava ver n'elle o marido de Amelia, para não poder resistir a um profundo respeito e sincera veneração. E que faria hoje a esse homem se, por acaso, o encontrasse? interrompeu finalmente Alberto de Carvalhal. Perdoar-lhe-ia, como expressamente m'o ordenam os preceitos de Christo. Ora até que emfim! sou feliz, meu amigo.

Não se podia na verdade, imaginar mais doloroso desengano a esses homens, que ha vinte e quatro horas viviam na espectativa anciosa de uma nova era. Surgiram proposições extremas. Qual julgava conveniente a opposição a todo o transe á partida do rei, qual entendia que para o prender no Rio bastava remover das náus os cofres do Estado e as barras de ouro.

De todo em todo, nada. Estava sendo um feixe de homens absolutamente negativos: nem illustrados, nem ignaros; nem aristocratas, nem democratas; nem beneficos, nem maleficos; nem do povoado, nem do ermo; nem desconsolados, nem contentes; nem escandalosos, nem edificativos. Apenas tinham de vida quanto bastava para não serem enterrados.

Toda a hypothese de solução, ainda que ephemera, fazia reviver o problema. Bastava uma proposta dos politicos da villa para que comsigo trouxesse longas meditações sobre a escolha entre uma vida d'acção e uma vida de estudo e meditação. Os dias corriam longos entre o fastio dos livros, por uns vagos desejos da acção, e o desgosto da acção, por uma interior necessidade de recolhimento.

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