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Atualizado: 24 de julho de 2025
Beije pois torpe avarento As arcas de barras chêas: Eu não beijo os vís thesouros; Beijo as douradas cadêas, Beijo as settas, beijo as armas Com que o cego Amor vencêo: Bens, que valem sobre a terra, E que tem valor no Ceo. Ama Apollo o fero Marte, Ama, Alceo, o mesmo Jove: Não he, não, a vã riqueza, Sim belleza, Quem os move.
Logo que chegou ao cadafalso o algoz mostrou-lhe as barras e os outros instrumentos de tortura que bem depressa deviam arrancar a vida a seu marido e filhos queridos.
Como fecho da abobada infinita, O Sol nos ceus, riquissimo objecto, Com barras d'ouro irradiava o tecto Do vasto pavilhão que o mundo habita! Côres variadas, fórmas differentes, N'um conjuncto de graças sem egual, Debuxavam-se ali ao natural Sobre o crystal das ondas transparentes!
Diziam que as mulheres de má vida, relacionadas com padres, se transformavam, tarde da noite, em mula, sem cabeça, e conduzindo na cauda um facho de fogo, que nenhum vento ou chuva apagava antes de romperem as barras do dia...
A fundição estava fixada para o meio dia em ponto, e já de vespera ficára cada forno carregado com cento e quatorze mil libras de metal em barras dispostas em pilhas encruzadas, para que o ar quente podesse circular em liberdade por entre ellas. Desde pela manhã que as mil e duzentas chaminés arrojavam para a atmosphera torrentes de chammas, e que o solo era agitado por surdas trepidações.
A noite, cujos primeiros veus já começavam a cobrir as terras baixas, em quanto os derradeiros raios do sol esmoreciam na corôa dos outeiros, avisinhava-se, toldada de castellos de nuvens, que surgiam do sul, listrando o horizonte de barras cinzentas, rasgadas de espaço em espaço pelos clarões dos relampagos. O ar estava tepido, ou antes quente, e todos os ruidos se iam calando uns após outros.
Não se podia na verdade, imaginar mais doloroso desengano a esses homens, que ha vinte e quatro horas viviam na espectativa anciosa de uma nova era. Surgiram proposições extremas. Qual julgava conveniente a opposição a todo o transe á partida do rei, qual entendia que para o prender no Rio bastava remover das náus os cofres do Estado e as barras de ouro.
O espirito era o mesmo, a religião era outra: era a da Renascença a sciencia, a tentação irresistivel que arrastava os homens para a natureza; que os fazia extenuarem-se a desflorar a virgindade dos mares, a interrogar a mudez das noutes, na sua ancia de saber, de dominar, de conhecer o mundo inteiro e os seus segredos: «quantas vezes estive mettido debaixo das bravas ondas, por saber o fundo das barras e para que parte endereçavam os canaes!»
O Pretor quizera offender Israel! Mas em verdade só ultrajava Cesar!... Impassivel, o Centurião fallava a dois Legionarios que remexiam no chão em grossas barras de ferro.
O sordido avarento em vão trabalha, Que possa o filho entrar no seu Thesouro. Aqui fechado estende Sobre a taboa, que verga, as barras de ouro. Sacode o jogador da copo os dados; E n'uma noite só, que ao somno rouba, Perde o resto dos bens do pai herdados. O que da voráz gulla o vicio adora Da lauta meza os prazeres fia. E o terno Alceste chora Ao som dos versos a que o genio o guia.
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