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O sabio fez considerações sobre a voluptuosidade. Ella é sempre enganadora. Debaixo do sorriso luminoso está o dente cariado. Dos beijos humanos resta o amargor. Quando o corpo se extasia, a alma entristece... Qual alma! não ha alma! O que ha é um eminentissimo desaforo! Na rua do Arco do Bandeira, esta Fatmé tinha dois murros na bochecha... Irra!

Vossos nomes de bronze são pharoes Que luz darão, á nossa tempestade. Deixareis a Patria engrandecida Por vossas mãos p'ra sempre ser vencida? Côr do ceu a bandeira e côr de neve Não a vejo na torre a fluctuar! Senhor! Vós bem sabeis que o Rey não deve Outras armas que a vossa apresentar. Se assim deixaes que outro povo a leve, Porque a déste ao nosso p'ra guardar?

O chefe M'ponda apressou-se tambem a imital-o; o regulo Malipuiri e outro visinho dos makololos foram a Quelimane receber a bandeira portugueza.

O marquez de Salisbury, affirmava-se, não usava de ameaças; a nota continha uma exposição de varios factos que asseverava terem occorrido e pedia a restauração do anterior statu quo na região em litigio; o governo inglez não podia permittir que fosse arriada a bandeira ingleza depois de arvorada por um representante responsavel.

Eil-o outra vez a cavallo, Alemtejo em fóra, a correr charnecas e arremetter cidades: Moura, Serpa, Alconchel, e, internando-se pela Estremadura hespanhola, Caceres o Tordjala, ou Trujillo . Essa era a sua paixão, o seu furor. Que importa, se, apenas voltava costas, logo se erguia de novo a bandeira musulmana nas muralhas que escalára á traição?

Não se arvorou pendão sobre estas praias Que mais destro as fileiras anteceda; Jámais, durante a Musulmana guerra, Se despregou bandeira que attrahisse De tão longe os Delhís: sempre o distinguem A lampejar como cadente estrêlla!

Unamo-nos para expulsar do templo sacrosanto de Jesus o vendilhão infamissimo, para desafrontarmos, alfim, a religião de nossos paes, a religião de nossas mães, a religião de nossas filhas, a religião de nossas sobrinhas, de nossas tias, de nossas sogras, de nossas primas, senhores, e de nossas cunhadas! a nossa sublime religião, finalmente, tal como ella é em sua excelsa pureza, que ora vemos torpemente desvirtuada pelo proprio representante d'aquelle mesmo Redemptor, cujas cinco chagas são o mais augusto emblema da bandeira da nação portuguesa

Bem conceituada portanto se arvora a nossa bandeira, como de nação, que tendo posto de parte os velhos ressentimentos, alli se apresenta e concorre, como mantendo um benevolo trato de amisade e reciproca estima.

Então, a senhora Luísa confidenciou quase ao ouvido do homem: Ouves? se não pode ir ao lameiro do Canelas pelo pau. ? qual pau? O da bandeira. Todo o mundo o sabe. Ele riu-se. Todo o mundo, hein? Melhor! Oh! oh! todo o mundo!... E como ela ficasse estupefacta. Nunca ouviste dizer que se põe o ramo numa porta e que se vende o vinho noutra? Ah!... Mas são verdes.

Chegou para ela o banco de cortiça e confidenciou: o andam a desinquietar para ir com os mais furtar a bandeira, qualquer noite. E ele vai, prometeu que sim. Mas veja, naquele estado! inda não nada que saiu da cama. Pelos modos, os rapazes vão este ano longe pelo pau, disse com pompa a Sr.^a Luísa. Muito longe!

Palavra Do Dia

rivington

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