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Atualizado: 3 de junho de 2025
E no tronco de huma árvore estara, N'huma rude cortiça pendurado Escripto co'huma fouce, e assi dirá: Almeno fui, pastor de manso gado, Em quanto o consentio minha ventura, De Nymphas e pastores celebrado. Se algum dia, por caso, na 'spessura Se perder o amor e a affeição, Tirem a pedra desta sepultura, E em figura de cinza os acharão. FRONDOSO e DURIANO.
Sigamos a esteira d'aquelles navios; nem pareça menos util, nem menos digno da maior altura, narrar e memorar ainda as menores particularidades em factos que são fastos, em descripções que se tornam por si mesmas, sem galas nem atavios, sem pompas nem louçanias de linguagem, verdadeiras epopéas, epopéas que exaltam a coragem de um povo, que avivam memorias gloriosas, que fazem pulsar apressado o coração, enthusiasmar o pensamento, expandir venturosa a alma, reverdecer e florir a arvore santa do amor patrio.
'Porêm da árvore da sciencia do bem e do mal, d'ella so comerás se quizeres viver. Indigestão de sciencia que não commutou seu mau estomago, presumpção e vaidade que d'ella se originaram tal foi o resultado d'aquele preceito a que o homem não desobedeceu como ao outro: tal é o seu estado habitual.
Mas, no breve momento em que se demorou nas letras, honrou, como vergontea, a arvore gloriosa dos Castilhos, florindo como poeta, que promettia futuro. Hoje dorme o somno eterno na terra da Patria, que elle amava tanto, e se os mortos pensassem, julgar-se-ia certamente feliz por ter encontrado descanso aos seus tormentos na mesma terra em que o pae nasceu e amou primeiro.
Immovel na arvore, contemplava o pobre velho, e a sua physionomia maliciosa tornava-se pensativa! Eu tinha-o ouvido durante o caminho fazer mil projectos para o emprego dos cinco tostões, comprar bolos, ir ao theatro, alugar um burro, mil extravancias que elle acariciava com o amor de creança! N'aquelle momento não trocaria os cinco tostões por um imperio!
Ui! gritou sobresaltado o rei dos infernos que pezadello foi esse mãe? Não te apoquentes, filho, foi um outro sonho que tive. E de que constava elle? interrogou Belzebuth. De uma arvore que antes produzia maçãs d'ouro e que actualmente está despida de folhas. Qual a rasão do caso? Ora, é bem simples! tornou o demonio.
Um piloto da barra, que entrou esta semana, mergulha nas lembranças do mar e cae n'uma melancolia profunda. Um, que foi porteiro do sr. barão de Santos, conta como foi que endoideceu, e é a verdade: indo a Loures enterrar junto de uma arvore duzentos mil réis de economias, e achando-se depois roubado.
Rondando então em torno á Arvore d'Espinhos, interroguei-a, sombrio e rouco: «Anda, monstro, dize!
No dia seguinte, quando as aves abraseadas do sol das onze horas, se embrenhavam nos tufos das ramagens, lá estava Vasco da Cunha debaixo da arvore. Á mesma hora, Calisto Eloy circuitava a parede da matta em que se emboscava o religioso mancebo, saltava de manso, e quasi a subitas passava rente d'elle hombro a hombro. Vasco não conheceu o homem que o fitava com sobranceria.
A arvore produziu os seus fructos, e a fecundidade da tentativa é um dos argumentos que prognosticam a efficacia do novo ministerio.
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