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Atualizado: 15 de outubro de 2025


Quem compulsou as obras do mesmo genero anteriormente publicadas e apreciadissimas no mercado, agradece ao laborioso archeologo a grande melhoria do seu trabalho, e ao benemerito editor o alento raro com que o tirou a lume. vi arguido o snr.

E tanto a desconheciam, confundindo-a com a historia, que alguns escriptores gregos e israelitas do principio da era christã, deram o nome de archeologia a obras que tratavam simplesmente da historia de povos, embora desde tempos remotos, ou que se occupavam de antiguidades, mas limitando-se a descreverem os monumentos, sem entrarem nas apreciações e conjecturas, que levam o archeologo ao conhecimento do viver dos povos da antiguidade.

E assim temos o arco TT. Nesta curva, que não é mais que uma zona media, deverão surgir ao appellido do archeologo as ruinas do que outrora foi Talabriga. Esta conclusão emerge logicamente das bases que tomei: o acerto evidente do Itinerario no total e muito provavel nas secções; a coincidencia das extensões da via antiga e da estrada moderna.

O apartamento de Theodora e Calisto era titulo para dois capitulos de lagrimas. *Asneiras da erudição* Por fins de janeiro, chegou Benevides de Barbuda a Lisboa, e alugou casa no bairro de Alfama, por lhe terem dito que, n'aquella porção da Lisboa antiga, a cada esquina havia um monumento á espera de archeologo competente.

Um d'esses cidadãos é o historiador da nacionalidade portugueza e da inquisição em Portugal, o romancista do Monasticon, o poeta da Harpa do Crente, o profundo pensador, o sabio archeologo, o paciente erudito, o critico penetrante, o valoroso trabalhador, o grande artista, o inimitavel mestre.

Mas os indicios pre-romanos e romanos soletram-se nessas ruinas de muralhas, pedras lavradas, vestigios de edifícios e toponymia, que os cabeços de Vouga e Marnel nos conservam, segundo descrevem Brito, Pinho Leal e os parochos do sec. XVIII nos extractos publicados pelo Archeologo Português. Varios autores o seguem. As razões d'este illustre escritor do sec. XVI merecem alguma discussão.

Pois que as nossas pesquisas paleontologicas eram em mundos diversos, nunca mais nos encontramos. Olhavamos as cumiadas de montanhas em horisontes oppostos: elle para o acume da Sciencia, a desvendar os segredos do genesis; eu para a Arte, a subjectividade esteril. O archeologo, pelo pregão dos mestres europeus, assumiu a eminencia; depois, morreu; mas está na posse da immortalidade.

Foi no seculo XIV, que principiaram, como referimos, a ser munidas de pontes levadiças, movidas por contrapesos. Citaremos entre os castellos mais completos do seculo XIV o de Pierrefont, que fomos vêr em 1867 quando a sua restauração era dirigida pelo eminente architecto e archeologo, o nosso confrade mr. Viollet-le-Duc.

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