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Atualizado: 20 de junho de 2025


Mas, nem ainda ahi, nome e serviços lhe complanaram difficuldades. Um antigo professor obteve, annullado o concurso, despacho fundado em direitos de ter exercido o ensino. Alves Martins concorreu novamente á cadeira de historia e geographia para a qual foi despachado em 1839.

Como quer que fosse, Alves Martins, no momento em que as tropas liberaes rebeladas no Porto evacuavam Coimbra, sahiu do collegio, acompanhou-as, e sentou praça no regimento de Voluntarios de Alijó.

Eu sempre gostei dos homens sabios; mas, como não amei senão o meu Alves, fiquei sem saber o que é a satisfação de estar uma senhora constantemente a ser adorada de um poeta. O meu defunto não era tolo; mas tambem d'isto de sciencias e escrever nas folhas não sabia nada. E, veja o que são as coisas, o meu Victor Hugo sahiu esperto como a menina e o sabe apreciar melhor que eu!

Passámos a noite debaixo de um laranjal, que servia de pomar á casa do cidadão Joaquim Alves de Souza, a qual teve de hospedar aos paraguayos, quando elles ião para o Coxim, e fôra testemunha dos attentados que ahi praticárão.

Manuel Alves Ferreira, o portuguez Soares Pereira diziamos, tinha obrigação de esperar pelas providencias da diplomacia! Que importava que essas providencias viessem depois da sentença injusta, passados uns poucos de mezes de supplicios, peores que a morte, quando o infeliz estivesse em marcha para a forca?! Mais vale tarde do que nunca!

Attesta o coronel José Joaquim do Cabo Pinto, no opusculo reeditado por Victor Hugo José Alves, que D. Marianna visitava D. Miguel de dois em dois dias. Isto não me parece exacto. Pendo a crêr que ella o visitasse todos os dias. Quanto á espionagem, que lhe assaca o desbragado commendador d'Aviz em estylo de tarimba, isso é calumnia a descambar em parvoice.

«Mas não posso agora dispor de mim... Saberás, alguma vez, a razão porque não pude continuar esta carta. «Adeus, até outro dia, Henriqueta.» «Cumpro religiosamente as minhas promessas. Tu não avalias o sacrificio que faço. Não importa. «A historia... não é assim? Principia agora. «Antonio Alves era um pobre amanuense do escriptorio de um tabellião de Lisboa.

Era a estação onde êles se apeavam. Alves foi o primeiro a levantar-se; tirou a carteira e entregando-me um bilhete ofereceu-me os seus «fracos préstimos», pedindo mais uma vez desculpa do desastre. As senhoras cumprimentaram igualmente e quizeram tambêm que eu as desculpasse. Eu desculpei-as.

Casa burguesa Era um gosto entrar a gente em casa do sr. Francisco Alves. Tudo respirava ali um aceio, por tal fórma invejavel, que o espirito em verdade se sentia bem, muito bem, ante aquella limpesa, tão rara em Portugal como prodiga em qualquer outro paiz. No bairro de Alcantara era o sr. Francisco conhecido como um modelo de philantropia e de bons sentimentos.

E isto apenas aos domingos, que, aos dias de semana, a alvorada vem quasi sempre encontral-os no trabalho. O sr. Alves enfileirara-se n'este grupo ignorado, e delle herdára os habitos e as tradicções. E o certo é que se não foi um anjo, na verdadeira acepção da palavra, foi pelo menos um bom homem, honrado e caritativo. Um hospede

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