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Atualizado: 29 de junho de 2025
N'este comenos um lavrador da geral começou a rir e a apontar para a Giganta, que lhe perguntou o que elle queria. O lavrador, com o mesmo sorriso alvar, tartamudeou:
«O diplomata, tendo sido competentemente avisado d'esta nossa mutua affeição, não só me ameaçou logo com toda a casta de doestos e convicios, como tambem o participou immediatamente aos meus patrões, que me despediram, n'esse mesmo dia, com uma desculpa ridicula e alvar.
O loiro, alvar galleguinho Chegou aos olhos seu trapo; Tinha vistas sobre a carne, E muitas mais sobre o papo. Seu almôço requerendo Em luzindo a madrugada, Na esquerda, grossa fatia D'ambas as partes barrada; Na dextra, com branda cana O seu pupîlo guiava; Em tenras, públicas malvas, Para si o apascentava;
Unicamente communicava com o alcaide ou carcereiro, cerbéro de aspecto extremamente alvar e discreto de lingua como um rochedo. Todavia o pagem não se incommodou com o seu estranho encerro. Naturesa moldada a todos os vaivens da fortuna, a transição da ventura para o infortunio era quasi para elle um phenomeno insensivel.
Partiu a morgada, de manhã, para o Porto, acompanhada por Augusta, depois de haver entregado as chaves da sua casa ao capellão, que tinha nos labios um sorriso de alvar alegria. Tambem a morgada estava radiosa do duplo jubilo de poder respirar desopprimida da sombra d'aquelle homem, e de ir collocar sob o amparo paternal a neta querida do seu coração.
E seja o canto meu feroz, medonho, Que similhe ao uivar do voraz lobo, Ao crocitar dos corvos; enfadonho Como o sorrir alvar de informe bobo, Que a tratar o assumpto, que proponho, Requer-se petulancia, e tal arroubo, Que o leitor, deliquido n'um desmaio, Me pareça assombrado pelo raio: V
E as crianças terão seus nomes de memoria, Como exemplo, na vida, a todos os momentos; E vel-os-eis de pé, nas paginas da historia, Grotescos, machinaes, pezados, somnolentos; Fazendo-nos pensar; d'espanto enchendo tudo; Soffrendo o riso alvar do ingenuo e do plebeu, Eguaes ao masthodonte armado para estudo E exposto ás irrisões nas salas d'um museu!
Dos astros, caminhando; apenas as ruinas Das tuas creações fantasticas, divinas, De pasto vão servindo aos lyrios da justiça! Rufa ao longe um tambor. Dir-se-ia ser o arranco D'um mundo que desaba; ahi vae tudo em tropel! Vão ver passar na rua um velho saltimbanco E uma féra que dansa atada a um cordel. Ó funambulos vis, comediantes rotos, O vosso riso alvar agrada á multidão!
Correi, subi, voae n'um turbilhão fantastico Por entre as saudações Da turba que festeja o semi-deos elastico Nas grandes ascenções, E no curso veloz, vertiginoso, aerio, Fazei por disparar Na face trivial do mundo egoista e serio A gargalhada alvar! Depois mais perto ainda, a voltear no espaço, Pregae-lhe, se podeis, Um pontapé furtivo, ó lividos palhaços Lusentes como reis!
Porém o Cosme, o seu genio mau, não sei que lhe murmurou ao ouvido, que elle desatou a rir a mais alvar gargalhada que ainda escancarou bôca humana. Estendendo para Magdalena a mão callosa e grosseira, disse-lhe, com um sorriso que tinha tanto de cynico como de estupido: Está dito! Toque! Gosto d'esse desengano! Toque! Magdalena repelliu-o com despreso e aversão. Ah! ah!
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