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Atualizado: 1 de junho de 2025
Todavia o animo indomavel do Mestre d'Aviz brevemente fez cobrar alento a todos os que ahi estavam.
Oh! que terrivel estado aquelle, sem repouso nem treguas ás minhas angustias! que me exacerbava e prostrava! que incharcando no nôjo a minha desesperação, infamava o meu ciume sem applacal-o! Sustentava-me, comtudo ainda, um resto de coragem, essencial na minha indole. Estas pelejas intimas davam-me alento.
O pensamento do bem, a idéa de Deus passou-lhes pelo coração instantanea e fugitiva como a restia do sol por entre as nuvens torvas da tempestade. Os instrumentos do mal não podiam renunciar a sua missão. Cada um de nós sentiu a mão de um inimigo arranca'-lo com violencia á sua immobilidade. Um grito deu alento a todos os gritos.
O povo, a genuina massa do povo, não tardaria a entrar em scena, manifestando-se por uma fórma até então desconhecida pelos serventuarios da monarchia explodindo indignação e sincero patriotismo. O partido republicano, firmando-se n'esse impulso da opinião, adquiria novo alento e preparava-se para ulteriores trabalhos de propaganda, mais forte, melhor orientada e, sobretudo, de maior efficacia.
Meteu-se resolutamente por um fechado milheiral, onde amadurecia ao sol de Deus o pão sagrado que daria alento e fartura
Estes desastres deram alento aos paisanos, que se embarcaram para atacar o inimigo no rio, protegidos pela artilharia da Areia Grossa e da Insua, e pelos soldados do 21. Os francezes, contrariados pela correnteza das aguas e pela resistencia dos nossos, retrocederam para a margem direita do Minho, desesperando d'atravessal-o.
Dizer-te o mais não posso, porque sente Est'alma no que disse tal tormento, Qu'esta memoria apenas me consente. O espirito ja debil, sem alento, No pouco que te tenho referido, Nas azas se sostem do pensamento. Oh mundo! qual he aquelle tão perdido, Qu'em ti crê, qual aquelle tão insano, Vendo-te todo em damno instituido?
Deita-se aos pés da Nympha endurecida, Que do cioso engano está aggravada; Ja lhe pede perdão, ja pede a vida. Oh fôrça d'affeição desatinada! Que da culpa contr'elle commettida, Perdão pedia á parte que he culpada! Seguia aquelle fogo, que o guiava, Leandro, contra o mar e contra o vento; Quebravão-lhe ondas o animoso alento, Por mais e mais que Amor lho renovava.
Só esse alento me restituiria a vida. Acompanhei-a colhendo flores para ella, recebeu-as com avidez, á partida não as quiz pousar na carruagem, guardou-as nas suas mãos carinhosamente. Ella tambem quererá prender a sua descuidada ventura á miseria da minha alma ensanguentada? Talvez... talvez a guie um mysterioso impulso de caridade! Sinto renascer a esperança.
Que ardesse n'hum só fogo não queria O Ceo porque tivesse exprimentado Que nem mudar as causas ao cuidado Mudança na ventura me faria. E se algum pouco tempo andava isento, Foi como quem co'o pêzo descansou Por tornar a cansar com mais alento. Louvado seja Amor em meu tormento, Pois para passatempo seu tomou Este meu tão cansado soffrimento!
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