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Atualizado: 15 de julho de 2025


Esses lisongeiam os grandes; e os grandes dão-lhes a mão para que subam, e desprezam-nos depois. Lisongeiam as maiorias; e as maiorias inconstantes lançam-lhes no regaço um pouco de ouro e algum applauso de momento, e depois passam e esquecem. Afagam todas as vaidades; e têm em cada vicio humano um capital, cujo juro dissipam em quanto vivos, porque essa moeda corrompida para mais ninguem serve.

Emquanto a vil cidade, a cortesã devassa Dos falsos ouropeis, Com seus famintos cães, a sua lua baça E os seus negros bordeis, Resona torpemente aos beijos deleterios D'alguns velhos amantes; Os longos hospitaes e os tristes cemiterios Que a afagam delirantes! Comtudo eu tambem sei que existe muito instante De gelos, em que tu, Feroz, cravas o dente agudo e penetrante No pobre seio !

Os raios do sol afagam de luz dourada as avezinhas, que saltam nas gaiolas, e beijam as corollas das flores, cujos variados matizes sobresaem, marchetando os bellos ramos, que enfeitam as antigas jarras japonezas em cima do marmore dos tremós. O gato valido dormita enrolado sobre o seu coxim de . A agulha continúa esquecida, picando a tela na folha começada mezes antes no bastidor.

O sino luctuoso Não lembrará meu fim: Preces, que o morto afagam, Não se erguerão por mim! O filho dos desertos, O lobo carniceiro, Ha-de escutar alegre Meu grito derradeiro! Oh morte, o somno teu é somno mais largo; Porém, na juventude,

Todos desde a infancia se familiarisam com elle. Dá-se o mesmo que se com o tracto dos bois; sómente na cidade é que estes possantes e bondosos animaes mettem medo ás mulheres e ás crianças; na aldeia umas e outras os afagam e dirigem. Assim pois trabalhava-se, fallava-se, ria-se e cantava-se com alma nas eiras e quinteiros da Herdade.

Onde as louçanias do estylo, os primores e a sonora harmonia do metro, e o brilhantismo das imagens nos não afagam os sentidos, recusamos demorar a vista; e escapa-nos assim na sombra muita belleza real, ás vezes occulta sob a grosseira revestidura da poesia ou narrativa popular.

Castelã da Tristêsa, vês?... A quem?!... E o meu olhar é interrogadôr Perscruto, ao longe, as sombras do sol-pôr... Chora o silêncio... nada... ninguem vem... Castelã da Tristêsa, porque choras Lendo, toda de branco, um livro de oras, Á sombra rendilhada dos vitrais?... Á noite, debruçada p'las ameias, Porque rezas baixinho?... Porque anseias?... Que sonho afagam tuas mãos reais?... *Tortura*

Palavra Do Dia

carreau

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