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Atualizado: 23 de junho de 2025
Quem, n'esta vida de penas, Poderá mudar as scenas Que ninguem pôde mudar? Quem possue n'alma o segredo De salvar-me pelo amor? Quem me dará gotta de agua N'esta angustiosa fragua D'um deserto abrasador? Se alguem existe na terra Que tanto possa, és tu só! Tu só, mulher, que eu adoro, Quando a Deus piedade imploro, E a ti peço amor e dó.
Castigar o miseravel pae que assim malbarata a honra da propria filha n'um trafico infame, aproveitando-me das circumstancias por elle preparadas, para lh'a raptar eu. Tu?! E porque não? Se ella me ama e eu a adoro e a quero para minha mulher, heide deixar que m'a roubem e levantem entre mim e ella uma barreira impossivel de transpor a barreira da deshonra?
E tem sido em mim agora um arquejante esforço para subir a uma perfeição identica áquella que em si tão submissamente adoro. De sorte que a minha querida amiga, sem saber, se tornou a minha educadora. E tão dependente fiquei logo d'esta direcção, que já não posso conceber os movimentos do meu sêr senão governados por ella e por ella ennobrecidos.
Vate, que adoro, portentoso Elmano, Imagem do Saber, do Pindo gloria, Apollineo Cantor, Cantor divino Dos Jardins, onde impéra a Natureza; Escuta os versos meus, escuta os versos, Que dicta o coração, dicta a amizade. Depois, com que pezar o pronuncio!
Já os seus instrumentos de saber eram consideraveis. As sciencias naturaes eram-lhe queridas e familiares; e uma insaciavel e religiosa curiosidade do Universo impellira-o a estudar tudo o que divinamente o compõe, desde os insectos até aos astros. Adoro a Vida e portanto tudo adoro porque tudo é viver, mesmo morrer.
Que belleza mortal se te assemelha, Ó sonhada visão d'esta alma ardente, Que reflectes em mim teu brilho ingente, Lá como sobre o mar o sol se espelha? O mundo é grande e esta ancia me aconselha A buscar-te na terra: e eu, pobre crente, Pelo mundo procuro um Deus clemente, Mas a ara só lhe encontro... nua e velha... Não é mortal o que eu em ti adoro.
Eu adoro essa querida velhinha que não se envolveu nas recordações e remordimentos egoistas como n'uma antipathica couraça eriçada d'espinhos. Não!
Mas, ao mesmo tempo, Lucinda sentiu um inexprimivel jubilo. Essa frase queria dizer: «Pobre victima, que julgas ser o alvo dos meus pensamentos, e que não és mais do que o escudo, que me serve para conquistar, com mais resguardo, o amor da mulher a quem adoro.» Assim, essas suas palavras eram uma confissão explicita do que se passava na sua alma; encerravam em si a chave do enygma.
Ó paciencia infinita do meu Deus, eu vos louvo, e vos adoro, pois que tantos annos me tendes supportado tão ingrato ao vosso amor. Mas assim mesmo ingrato, vós me tendes esperado. E porque, Deus meu, porque? Para que vencido em um dia, das vossas misericordias, e do vosso amor, me renda todo a vós, Senhor, eu não quero resistir mais; não quero ser-vos mais ingrato.
Eu vos adoro, meu sabio, e incomparavel Mestre, e vos reconheço infinitamente bom, e sciente: eu vos offereço, em satisfação de todos os escandalos commettidos na vossa presença, o zelo de todos os Prégadores santos, com os quaes espero eternamente dizer, e cantar: Bemdito e louvado, etc.
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