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Atualizado: 7 de maio de 2025
Tenho, e enormes: são os mil algozes symbolisados na palavra «despotismo». Hoje, mais do que nunca, me sinto obrigado a combatel-o. Preciso defender a felicidade que me déste. D'antes era eu um homem, que podia morrer, sem o pezar de ser chorado. Hoje, que a vida me é mais cara, mais me devo prevenir na defeza d'ella. Não te assustes, Julia... proseguiu elle abraçando-a.
Maria! Despe a intelligencia e entrega-te! Veste, como eu, o espirito de animalidade, e deixa que a nossa carne se entenda. E, abraçando-a, lançou-a sobre a cama estreita, collando a sua boca á della, e emmaranhando-se-lhe nos cabellos, que, desmanchados, desceram como uma segunda noite, a agasalhá-los...
Diz com animo, filha, confia á tua amiga essa resolução funesta, que não executarás, sem que as minhas lagrimas te demovam de tal desgraça. Oh! não faças tal, infeliz, que te deshonras para o mundo, e te perdes para Deus. Minha tia! exclamou Carlota, abraçando-a, e soluçando palavras inarticuladas.
"Leonor, Leonor, não me fales assim, que me matas! gritou D. Fernando, deitando-se aos pés de D. Leonor e abraçando-a pelos joelhos, com um chôro convulso. Que te fiz eu para me tractares tão cruelmente?" "D. Fernando, lembra-te bem do que te vou dizer! O povo ou se rege com a espada do cavalleiro, ou elle vem collocar a ascuma do peão sobre o throno real.
Se tu és uma santa! disse Nuno, abraçando-a novamente e com uma comoção imperceptível na voz. Não! Sou apenas mulher e mãe. E é por isso que me lembro constantemente da desdita das outras mulheres e das outras mães.
«D'onde vem?!» exclamei eu infurecido... mas vi-lhe então o rosto innundado de lagrimas; e logo, cahindo a seus pés, abraçando-a pelos joelhos, disse-lhe brandamente: «
Tu não vês como elle já está soffrendo só de me vêr triste, e de o vêr a elle tão descuidado de nós?... Nem a teu pae dizes nada?... Deus me livre!... Se elle via esta carta, estalava de dôr... Tu és uma sancta! exclamou D. Julia, abraçando-a arrebatadamente. O que eu sou é uma grande desgraçada! emendou Anna. Que me dizes então, Lulu? Que queres que te diga, se o teu plano está feito?
Não... eu não acredito, mas tenho pena d'ella... Coitadinha... é a necessidade que lhe ensina estas mentiras... Quer vmc.e uma chicara de chá? Não, menina, eu já não quero a sua chicara de chá. Deus Nosso Senhor dá-me forças para que eu possa viver sem a sua esmola. O que eu queria era morrer, abraçando-a ao meu coração, e chamando-lhe filha... Será ella douda! atalhou a criada.
Se conheço!... disse com meigo sorriso, Carlota, abraçando-a pelo pescoço. Rufina estremeceu de alegria, comprimindo com transporte o seio da sobrinha ao seu, e cobrindo-lhe de lagrimas e beijos a face.
E vestindo-se á pressa, e sem sentir a necessidade de uma escrupulosa toilette, saiu do quarto. Encontrou nos corredores a tia Dorothéa, que o saudou amavelmente. Muito bons dias, menino, então como passaste tu a noite? Deliciosamente minha querida tia respondeu elle, abraçando-a com maior affecto e bom humor do que na vespera. O que é sentir-se a gente bem! Então não estranhaste?
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