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Atualizado: 19 de junho de 2025


Abomino e detesto tudo quanto é peccado; declaro e protesto que desde agora até ao ultimo instante da minha vida não quero mais desagradar-vos, não quero consentir em pensamento algum contra a vossa divina Lei: antes tormentos, antes infamia, antes total perda de bens e de saude, antes morte do que um peccado e offensa do meu Senhor.

Não te deslumbrem, pois, as primeiras alegrias da tua lua de mel. Entre parenthesis, é esta uma phrase que eu abomino, pela simples razão de a achar falsa, e causadora de falsas e funestas interpretações da vida conjugal. A lua de mel é uma mentira; não existe, ou, se existe, não deve de modo nenhum existir, o que vem a dar na mesma.

Quero que me respeite para que o mundo me respeite. A senhora é que se enxovalha, dando indecorosas scenas em publico. Forçada pelas suas devassidões, sr. Gonçalo! Basta de vexames! Temos cada qual seu caminho a seguir. Que quer dizer? Que o abomino, que o desprezo, que acceito hoje o divorcio, proposto ha dois annos; mas um divorcio de casal, de familia, de futuro e de tudo.

Odeio os homens; abomino o prazer da terra, e não posso de maneira alguma acreditar na idéa d'um Deus infinitamente justo e bom!... «Muita lagrima, muita miseria e muita vingança: eis devéras a realidade das coisas, eis a sociedade, em toda a sua nudez! «Nasce a criança, de envolta com o cilicio do soffrimento, para expirar depois no meio de agudas dôres e medonho agonisar!

Declaro-lhe que abomino o estylo pathetico, fujo de entrar no sorvedouro da minha consciencia; ainda assim, para lhe mostrar que não sou insensivel á sua pergunta, respondo: tenho soffrido; tenho-me espantado da logica maldita dos meus infortunios, tenho combinado a minha ultima desgraça com o meu primeiro crime, tenho desejado morrer; mas, ao cabo de tudo, reconheço que as minhas desventuras são fataes, não as posso encadear, não sei prevenil-as, sou victima da minha organisação, obedeço ao fim para que fui creado, tenho tanto arbitrio no mal como o senhor no bem, represento o crime ao mesmo tempo que outro representa a virtude.

Porém não quero, meu padre, seguir os teus preceitos e abraçar as tuas doutrinas, Não quero que me obrigues a pensar a teu sabor, repugnam-me todas as peias impostas á liberdade de consciencia, abomino emfim o jugo atroz a que a vossa oligarchia clerical reduz o espirito humano. De outro modo bem diverso comprehendo os deveres do homem. Não basta a Deus que o amemos sobre todas as coisas?

Isso é triste, Marcos! Comprehendes tu a santidade d'essas palavras? Comprehendo; mas abomino a melancolia. O mundo acceita estes heroismos como exquisitices. Eu pertenço a este mundo, dei-lhe o que tinha de bom no coração, e quero ter grande partilha no cynismo que elle em paga. Não importa. Ludovina continua a ser um anjo, confessa.

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