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Atualizado: 7 de julho de 2025
Augmentou, augmentou como a agulha, mas não é áspero, pelo contrario, é perfeitamente liso... A agulha parecia que não tinha ponta, e o ferrãosinho da abelha tem uma ponta tão fina como um cabello. Porque será isto, mamã? A mãe.
Uma planta era muito curiosa: dava flores que eram procuradas por um pequeno peixe para lhe sugar, provavelmente, um mel, ou substancia qualquer, á imitação da abelha. Estas flôres, porém, com o contacto, envolviam o peixinho nas dobras do seu calice, ficando prisioneiro.
D'ahi provinha que as mais das vezes, emquanto elle marchava a passo dobrado ao som de um tambor imaginario, esgrimia contra uma estatua, ou degolava alguma papoila trémula, Amalia e eu, pacificamente sentados muito mão por mão a uma sombra do jardim, toucavamos de minhonetes e amores-perfeitos as suas bonecas, emmolhavamos ramalhetinhos para nossas mães, e interrompiamos a cada momento a esmerada tarefa, logo que uma abelha doirada, uma borboleta branca ou azul, ou um pio de ave escondida, como que por malicia, entre as folhas, vinham suscitar a minha curiosidade, e accender-me exclamações de maravilha e contentamento.
Augurai, gentes vindouras Que o Rei que daqui ha de ir, Vos ha de tornar a vir Passadas trinta tizouras. O Pastorzinho na serra Grita que tenhão cuidado, Que se vai perdendo o gado Por mais que gritando berra. Desamparar o cortiço Uma abelha mestra vejo; As outras com muito pejo Não tem azas pera isso.
Solícita abelha, embrenhei-me n'essa vasta floresta e sem estragar as flôres, suguei-lhes o mel; e se em alguma havia veneno, lá o deixei.»
Estes eram os que divulgavam, como ridicula, a confidencia do sapateiro; e nunca lhe perdoaram ter elle na sua sala, impressa em pergaminho, e encaixilhada em retabulo dourado, a estrophe do epicedio a Elmano, por Francisco Manuel do Nascimento, que dizia assim em linguagem de anjos: «ELMANO! oh! VATE! A abelha em teu moimento, Sempre o seu mel componha!
Tenho o mal-de-viver uma doença longe da medicina, que me lassa os nervos, cria desejos e sensações inconsumiveis, que me irrita e alheia das coisas consagradas e me afina a sensibilidade para coisas pequenissimas as minhas futilezas preciosas. Sou indifferente ás trovoadas, e irrita-me o zunir duma abelha.
Vive a tua vida, conforme o teu destino, fabrica o teu mel ou o teu veneno, como a vibora nos brejos ou a abelha sobre a rosa. A natureza não erra. Não tentes dominal-a. Vaidade das vaidades! 31 de dezembro. Meia noite. Atmosphera limpida e calma, o céu estrellado, nem a mais ligeira nuvem nem o estremecer d'uma folha. Interrogo os astros. Bom agouro?
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