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Atualizado: 15 de junho de 2025
Nos angulos da sala, açucenas em amphoras preciosas proclamam a sua candura triumphal, e roseiras enroladas em columnas de onyx exhalam a sua fragancia suavissima.
A dos cabellos brancos, que lhe alvejam na fronte como a corôa de açucenas de uma santa, é a viuva d'aquelle galhardo e infausto D. Juan, assassinado em 1843.
Na ornamentação d'essa janella, em que, juntamente com o sentimento mais entranhado das energias da natureza, rebenta, palpita e brada, em torno da idéa christã, todo o sagrado pantheismo das velhas religiões da India, conjugam-se, n'uma gloriosa harmonia de antiphona a toda a voz, acompanhada ao orgão, no deslumbramento dos cirios, no aroma das açucenas, no fumo dos thuribulos doirado pelo sol, os elementos decorativos do symbolismo mais poderoso, da suggestão mais profunda.
Presta ainda bastante consideração ás interessantes ceremonias da elegante religião nacional, como a do Mez de Maria na bonita igreja de S. Luiz, enramilhetada de brancas açucenas, fresquinha e graciosa, similhante a uma bombonière, ou como a da Semana Santa nos Inglezinhos, a cuja petite entrée destinada aos intimos rodam os coupés magnificos da piedade escolhida.
No centro da montanha, n'um subterraneo, viviam as duzentas egoas de Herodes, as mais bellas da terta, brancas como o leite, com clinas negras como o ebano, alimentadas a bolos de mel, e tão ligeiras que podiam, correr, sem lhes macular a pureza, por sobre um prado de acuçenas. Depois, mais fundo ainda, n'um carcere, jazia Iokanan que a Igreja chama o Baptista.
Parece um Jove proscripto, E já descrente das Ledas, Conhece o hebraico, o sanscrito E os livros santos dos Vedas. Espelha na luz do olhar Não sei que visões amenas; Anda sempre a imaginar Idylios ás açucenas. E aquella mulher vaidosa Que elle chama a sua Egeria Ri d'aquella alma anciosa, E aquella triste miseria...
E não quizeste vir Trazer-lhe uma grinalda branca do teu rir. Ao menos murmurar baixinho uma oração! Amor, sempre julguei que as tuas mãos pequenas, Branquinhas como duas açucenas, Viessem ageitar minh'alma no caixão! +Vendida+ Vendeste a tua boca, aquela que beijára Purinha e a sorrir, meus versos a chorar. Vendeste as tuas mãos, febris que eu apertára, E outr'ora já por mim se ergueram a rezar.
Gonçalo, movendo os dedos lentos pela moldura do espelho, fino entrelaçamento de açucenas e louros, murmurou: Eu sei apenas das Lousadas, das tuas amigas Lousadas. Continuam em plena actividade... Gracinha negou candidamente: As Lousadas? Não! Nem teem apparecido. Mas teem tecido!
Eram as lagrimas verdadeiras, das dôres d'um amor casto, puro e ardente, deslisando silenciosas, como perolas finissimas, pelas faces assetinadas do rosto d'um anjo, cahindo e sumindo-se no seio, de dentro do qual ellas brotavam! Eram as flores pallidas, destoando muito das rosas frescas, das candidas açucenas, dos lyrios perfumados, d'um vasto jardim de crenças!
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