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Atualizado: 15 de junho de 2025


lyrica interior, que todos, cuido eu, conhecerão, ou conheceriam alguma vez; bafagens que veem direitas do paraizo á alma, e da alma se tornam para d'onde vieram, sem deixarem em baixo vestigio, mais que um frémito voluptuoso no coração, que de fóra se não percebe. Vêem-se manar lagrimas sem dôr, errar pelos labios uns sorrisos não alegres, mudar cores o semblante, despegar-se dos seios um suspiro, as mãos estenderem-se á procura do que quer que seja; vê-se tudo isto, e diz-se:

Vou lembrar um alvitre, cuja adopção poderia ser momentosa na regeneração dos costumes. As reliquias das velhas virtudes portuguezas, se as ha, acham-se nos velhos, que beberam ainda as escorralhas dos seios puros do seculo passado. O Porto, de preferencia, graças á força refractaria da sua organisação, encerra boas quatro duzias de archontes dignos da Grecia antiga.

Dentro do comboio, os passageiros consultavam-se com terror; entrechocavam-se os dentes uns nos outros, os seios arfavam, as mãos uniam-se convulsivas e alagadas de frio suor. E a velocidade aumentava... aumentava sempre, de segundo para segundo...

A policia dentro e fora do edificio era em tão grande quantidade que Fialho d'Almeida soltou esta boutade: Os seios da representação nacional trazem hoje espartilho de guarda civil...

Os braços podiam descer ao mesmo tempo, e ao mesmo tempo fazerem duas victimas, rasgando dois seios. E assim aconteceria, se não fosse uma imprudencia de Magdalena, imprudencia que a poderia ter morto, mas que felizmente não teve resultados funestos. Quando a força dos dous inimigos ia ser empregada em vibrar o golpe, chegava Magdalena collocando-se entre elles.

Era o poema da paixão, com todas as suas peripecias, mas da paixão verdadeira, da paixão que geme e rasga os seios da alma, da paixão que verte lagrimas, de cujas feridas brota o sangue, e não d'essa paixão ficticia, cuja expressão convencional anima a mascara, que a artista desafivella apenas desce o panno.

Mas o papel continha a decifração, e dizia assim: «Estou morrendo de fome, n'uma cova da banda norte d'um d'estes montes a que dei o nome de «Seios de Sabá», no que fica mais a sul. Sou D. José da Silveira, e escrevo isto no anno de 1590, com um pedaço d'osso, n'um farrapo da camisa, tendo por tinta o meu sangue.

O braço trabalhador enervou-o a fome, no anno da esterilidade, e as creancinhas d'esse homem, sem cobiça de mais pão que o necessario á sua familia, vagiam pendentes dos seios aridos de sua mãe. Busquei-te na mediocridade honesta, na alegria da independencia. Era falso esse existir na vida.

Aos primeiros vagidos da creança, o cadaver pôz-se a contemplar os proprios seios murchos, pendentes, vazios de seiva, roïdos pelos bichos.

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