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Atualizado: 21 de junho de 2025
E emquanto ao tenebroso rio... Mas que nos importava agora o rio? A luz do dia clareava. Estavamos envolvidos na luz do dia! Só isto era essencial e dôce de saber! Não podiamos deixar todavia de pasmar para as nossas figuras. Escaveirados, esgazeados, rotos, cheios de pisaduras, com camadas de pó e de lama, sangue nas mãos e sangue nas faces eramos, na verdade, tres espantalhos medonhos.
As forças vivas da nação diriam que éramos anarquistas, porque estávamos contra todos os poderes. Apoiamos francamente e dedicadamente este governo, porque este é um governo diferente de todos os outros. Apoiar este governo, e neste momento, é nosso dever, não porque ele nos traga a Monarquia, mas porque nos traz a Ordem. Fazer a Monarquia...
Hospedou-nos hum Cantor da Senhoria, chamado Antonio de Ribera, que me regalou de modo, que meus pays se foraõ vivos, e alli se acháraõ, o naõ fariaõ melhor, nem com mais amor, o que foy causa, de que nos restituissemos ao que eramos, pois vinhamos muito maltratados.
Estavamos para com elle n'aquella melancolica situação de um velho fidalgo, solteirão arrasado, desdentado e tropego, que treme e se baba deante de uma governanta bonita e forte. Nós verdadeiramente é que eramos a colonia: e era com atrozes sustos do coração que, entre uma Salvè Rainha e um Lausperenne, estendiamos para lá a mão á esmola...
Temos a nosso lado filhos homens, e netos que ámanhã serão homens: e, todavia, parece que ainda hontem com um raio de sol e com o perfume de uma roza compunhamos o sorriso da loira mãe d'estes homens, que está hoje velha! Ainda hontem eramos poetas pelo amor, affoitos pela aspiração, valentes pela mocidade.
A minha sensualidade redobrava, e eu, apertada ao corpo moreno ou branco dum principe em Belleza, mergulhava o olhar nos espelhos, que nos espalmavam, engrandeciam, ou afilavam, e vivia aquellas silhuetas e amava nellas o monstro que era, os monstros que eramos! Fóra, alternavam-se collecções de harpas, violinos, psalterios, e orpheões cantando a Vida.
E, se bem me recordo, o general proseguiu n'este theor, referindo-se á epoca do encarceramento: «O padre Manoel Ferreira e eu eramos as unicas pessoas recebidas no quarto de Venceslau, o n.º 6 do ultimo andar, onde, n'aquelle tempo se lia ainda aberto no alisar de uma porta o nome de Bocage que alli estivera preso por atheu.
Que havia eu de responder á mulher, que rebatera com escarneo e arrogancia as moderadas aggressões do marido? Com que direitos ia eu alli, deshonrado, pedir contas de sua e minha honra, a ella que estava perdida? E, se a infamia era commum de ambos, por que ambos eramos criminosos, que falsos brios tinha eu por mim a inspirar-me uma resposta digna d'aquellas perguntas?
Oh Pae Eterno, recebei, Deus meu, em acção de graças, e dignissimos louvores, pelo amor, que nos mostrastes, os que vosso Filho Unigenito vos deo desde sua Incarnação, até sua Morte na Cruz; e particularmente quando instituio este Divino Sacramento; porque, conhecendo quão limitados eramos para agradecer este favor, levantando seus olhos a vós, seu Omnipotente Pae, em nome de nós todos vos deo as graças.
Senti os olhos rasos de lagrimas quando a vi sahir para o cemiterio e me encontrei com os crédores que entravam. Era preciso ganhar vida, porque eramos duas pessoas a alimentar, melhor direi pessoa e meia. Fui andando e tocando harpa. As noites, dormia-as com a menina ao collo. Se eu era avô! Ás vezes apertava commigo a tristeza.
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