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Que fosse, porém, uma associação de artistas e de operarios; que fosse Stephan Stephenson, como indica Murphy, de quem devemos crer que não inventou esse nome e o recebeu, como diz, dos empregados do archivo da Torre do Tombo; que fosse, como pretende Hope, mestre Ouet, Huguet ou Huet, de nação inglez, que trabalhou nas obras e cujo nome Frei Francisco de S. Luiz encontrou como testemunha no contracto de aforamento, em que se fala de Affonso Domingues; como quer que seja, emfim, a hypothese que menos verosimilhança offerece é a de ter sido o monumento delineado e construido pelo mestre portuguez Affonso Domingues, como em Portugal se tem geralmente escripto.

Na Torre do Tombo não se encontra documento algum relativo á construcção da Batalha, nem á vinda de Stephenson a Portugal. Em 1845, Alexandre Herculano e o Visconde de Juromenha, auxiliados pelos officiaes da Torre, fizeram as mais demoradas e escrupulosas pesquizas para o fim de satisfazer a curiosidade de Rakzynski, e nada appareceu.

James Murphy, porém, no seu livro Travels in Portugal, affirma, por informações que lhe foram dadas em Lisboa por empregados da Torre do Tombo, que o encarregado da construcção foi o architecto inglez Stephan Stephenson, socio das free and accepted masons, que tinham a sua séde principal em York.

Stephenson teria vindo a Portugal por intervenção da rainha D. Filippa, mulher de D. João I, ingleza de nação, filha do duque João de Lencastre e neta de Eduardo III.

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