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e digo, sim senhor; se Vossa senhoria tivesse estado, veria como as cousas tem corrido!... Agora nem a D. Clementina por pisa, boa... tem medo que lhe peçam alguma cousa; pois se Deus quizer, emquanto eu tiver dous braços, não se ha-de occupar aquella sastrona!... Joaquina interveiu n'um tom reprehensivo.

Charles! disse Jenny, em tom reprehensivo. E para cumulo dos males proseguiu Carlos estar sempre debaixo da permanente ameaça de uma visita do spleen de Mr. Morlays ou da, não menos para temer, jovialidade de Mr. Brains, Heraclito, e Democrito, inglezes que o sabor nacional tornou mais difficeis de digerir ainda, do que os proprios philosophos gregos.

Referindo este facto o Diario de Noticias accresccnta, reprehensivo e severo, que «não se devem fazer comedias partidarias com a independencia da patria

Pois bem, Charles respondeu Jenny placidamente, mas em tom reprehensivo. Digo-te eu então que as qualidades, que a vida inteira de Cecilia dão-lhe direito a exigir de ti tanta consideração e estima, como a que dizes ter-me.

Então a menina repisou D. Rozenda em tom reprehensivo quer dar o que tem e ficar pobre!?... Estou passada! Que tenciona fazer depois, não me dirá? Sim... pergunta a minha curiosidade, depois que der as suas inscripçoens e a sua casa, para onde vae? Eu ainda lhe não expliquei todo o meu pensamento...

A morgadinha, estendendo as mãos para proteger a cabeça da creança, foi ferida nos dedos pela pedra. Com gesto sereno, e em tom desaffectadamente reprehensivo e ao mesmo tempo placido, disse para toda aquella gente: Não vêem que iam matando esta creança? Esta simples acção, e estas palavras da morgadinha, produziram mais effeito do que todos os arrazoados e todas as resistencias.

Justamente, tinha adivinhado! e sentou-se, o corpo cahindo pesadamente n'uma cadeira pequena, situada junto da meza de costura. Ermelinda dispoz as rosas n'um vaso com agua; collocou-as ao centro, gostava muito de flores! ella!... e então que era feito d'elle, porque não apparecia, disia n'um tom reprehensivo.

Vossa magestade esquece por ventura, que nós, o grande povo dos dragões, no mar vivemos sempre; emquanto que os macacos, muito longe d'aqui, vivem na terra, nos bosques, entre as arvores, nutrindo-se de fructos... No figado do mono alguma coisa virá que participe d'esse mundo, tão diverso, tão outro; e essa particula estranha, senhor, me salvaria!...» E a rainha, a quem as lagrimas acodem, prosegue n'um tom reprehensivo e lastimoso: «Uma insignificancia, um nada, pedi, e esse nada vossa magestade me recusa.

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