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E por que havia de hesitar? O criado, entrando outra vez, annunciou Mr. Brains. Oh! oh! disse Mr. Richard ahi vem o antidoto contra a sua influencia pessimista. Este tudo azul-celeste! notou Mr. Morlays, com sorriso de commiseração. Ouviu-se no corredor uma voz cantando jovialmente: God save Victoria! Long live Victoria! God save the Queen! E Mr.

Quem sabe onde para o anno terá de ir quem nos quizer procurar? Mr. Brains apressou-se a responder. Ao cemiterio do Campo Pequeno, de certo que não, Mr. Morlays; porque, quando para alli resolvesse ir, escusado seria procural-o , porque é de crer que não estivesse de humor para tratar de negocios. Eh! eh! eh!... A hilaridade não se communicou a Mr. Morlays, que pelo contrario ficou mais sombrio.

Então talvez, e assim, se poderá realisar o futuro, que Mr. Brains imagina, sendo os inglezes os unicos possuidores do globo. Depois, como se receiasse que esta tão extravagante como patriotica theoria geologica não tivesse sido comprehendida, acrescentou: Porque... reparem. Vejam este chapéo e tomou para exemplo o chapéo de panno, que servia a Mr. Richard durante as suas operações horticolas.

Àccenderam-se charutos, cobriu-se de fumo a atraosphera da sala, encheram-se e despejaram-se copos sobre copos. Os criados retiraram-se discretamente. Uma canção, Mr. Brains disse Mr. Richard Whitestone. Mr. Morlays que cante respondeu aquelle. Ho! Mr. Morlays! Seria capaz de nos cantar um dies illa notou Mr. Richard, rindo. Mr. Morlays fez uma careta, com pretensões a sorriso.

Brains, que viu na Praça, e deu-lhe a entender que convinha não fallar na scena do jantar da vespera. Porque, Mr. Brains disse elle bem que aquelle pateta de Carlos portou-se de maneira, que será pouco airoso para um inglez se se vier a saber... Feita esta reflexão, o orgulho nacional terminava a obra, encadeiando a lingua de Mr.

O fundo dos mares não é grande clima para viver, e o consul de sua magestade não nos isentará de sermos engulidos como simples portuguezes. Mr. Brains applaudiu cordialmente a observação do amigo Richard.

Brains, o optimista, abraçava-se com entranhado affecto ás utopias.

A guerra da Crimeia historiaram-a elles a seu modo: com grande exaltação da Inglaterra, e acerba critica da França, a cujo exercito nada mais concediam senão uma fanfarronice, ás vezes feliz. Escusado será dizer que tudo isto era condimentado com reflexões lugubres de Mr. Morlays e com ditos joviaes de Mr. Brains.

A seu amigo Roxboy, Mr. Whitestone! dizia em seguida Mr. Brains. Mr. Whitestone agradecia; os outros repetiam a saudação como anteriormente. Mr. Morlays, a seu tio das Indias! Mesura de Mr. Morlays. Os outros como antes. Estes mesmos laconicos toasts terminaram. A feição da assembleia carregava-se cada vez mais. Mr. Richard fez um ultimo esforço para a desanuviar. Outra canção, Mr.

Brains, inglez que reagia pertinazmente contra a sisuda etiqueta nacional, entrou com grande exhibição de cumprimentos e mesuras para a direita e para a esquerda, simulando atravessar por entre filas de personagens, que o saudavam, e ia dizendo: Mylords! myladies! gentleman! sem incommodo! sem incommodo! e chegando perto de Mr.