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Depois do meiado do XIII seculo, a scocia profunda, que indica um dos signaes caracteristicos das bases da ultima metade do XII seculo e do principio do XIII seculo, desapparece pouco a pouco, assim como o achatamento do tóro inferior. As bases passam depois successivamente pela fórma polygonal ou cylindrica; pertencendo a primeira d'este feitio ao XIII seculo, e a segunda ás bases do XVI seculo.

Ha uma torre polygonal mui alta que está em contacto com a muralha do recinto, fazendo frente para a parte da entrada do pequeno pateo, que talvez podesse ficar rodeado de aposentos, e no qual se notam ainda as ruinas de uma capella. O torreão de Houdan apresenta quatro torres cylindricas ligadas ao corpo principal. [Figura 160: Plano do torreão d'

O côro termina no lado Oriental por um abside polygonal ou uma parede lisa. As capellas das egrejas conventuaes compõem-se geralmente de tres naves, emquanto que as pequenas capellas não têem regularmente senão uma. As construcções ogivaes não apresentam em geral symetria, e o mesmo se nota no traçado do plano e nos caracteres architectonicos.

Na Belgica, os córos das grandes egrejas do XIII seculo estão ás vezes, como succede em França, rodeados de capellas collateraes, dando a volta completa ao côro, e limitadas por capellas construidas em parte sobre plano rectangular e em parte sobre o polygonal; mas em geral são pequenas e o seu numero mais restricto do que nas cathedraes francezas.

Muitas vezes esta moldura, que nos seculos precedentes era traçada sobre um plano circular, toma a fórma polygonal do sóco. Nas columnas enfeixadas do seculo XV, as pequenas bases parciaes das nervuras prismaticas ou cylindricas em grupo á roda do pilar central, formam, pela sua reunião e penetração, a base e o sóco da columna.

Algumas vezes estes vidros, differentemente coloridos, formavam um mosaico transparente, no qual ainda não havia figuras nem ornatos pintados sobre o vidro. O emprego de vidraças com varios assumptos e personagens pintados, começou provavelmente no final do seculo X. Em muitas egrejas, o côro e mesmo algumas vezes os braços do transepto terminam por um abside semi-circular ou polygonal.

Todavia, no seculo XII, pelas modificações que se operaram tanto na architectura militar, como na religiosa, adoptaram para o torreão a fórma cylindrica ou polygonal, de preferencia á fórma quadrada; d'esta maneira é o torreão de Gisors. Em Portugal não existe nenhum com esta configuração.

No XII seculo começou-se a collocar piscinas em nichos abertos nas paredes exteriores da egreja. As piscinas duplas no fim do XII seculo appareceram. Doceis. Foi durante o periodo roman que maior uso tiveram os doceis. Em geral consistem n'uma especie de cúpula quadrada ou polygonal, de marmore, de estuque, ou de pedra. Muitas vezes têem um leão sentado entre a base e o fuste das columnas.

No XIII seculo, as curvas das arcaduras assentam sobre columnellos mais ou menos embebidos na parede. No XIV e no XV seculos, os columnellos ficam substituidos por simples nervuras, ás vezes cylindricas; porém as mais das vezes a secção polygonal não differe muito da de uma semi-hombreira de janella. Estas nervuras teem remate junto do solo, sobre as bases que lhes pertencem.

Na Europa Central e Meridional, na França e na Belgica, o côro tem geralmente a fórma polygonal, emquanto que na Inglaterra elle é muitas vezes rectangular e terminado por uma parede liza. No continente, apenas excepcionalmente se encontra esta disposição no côro d'algumas grandes egrejas, a não ser nas extremidades do transepte.

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