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Eu vos adoro, Jesus, meu doce Salvador, e vos reconheço sempre adoravel e eterno: eu vos offereço em reparação das blasfemias, que se tem proferido na vossa Divina presença, os louvores de todos os Córos dos Principados, com os quaes espero eternamente cantar: Bemdito e louvado, etc.

Uma infancia melancolica, com aquella pêga da marqueza d'Alegros; depois a casa na Estrella, com o alarve do tio toucinheiro; e d'ahi as clausuras do seminario, a neve constante de Feirão, e alli em Leiria tantos transes, tanta amargura... Se lhe tivessem esmagado o craneo ao nascer, estava agora com duas azas brancas, cantando nos córos eternos.

O caracter d'esta eschola é na essencia um contraste completo com a antiga: esta tomava o mundo real, positivo e até trivial e vestia-o de fórmas ideaes: os caracteres, as paixões, as situações procurava-as na vida quotidiana: nas expressões, na fraze é que estava a poesia, e é por isso que o poeta antigo carecia dos coros para ahi principalmente derramar as harmonias da sua alma; é por isso, que Sophócles, ou Euripides não comprehenderiam o drama em prosa; é por isso que o theatro dos antigos não separava a musica da letra, porque a tragedia não era senão uma larga elegia sobre as amarguras da existencia ordinaria; a comedia não era senão uma satyra, um escarneo contra os vicios e as ridicularias da vida commum.

Seja o palácio como o cedro alto! Seja a cabana como o musgo humilde!... Ah! Fôsse eu o senhor do meu destino e da minha fraqueza me remisse, soubesse eu servir meu coração para que o seu anseio consumasse, e eu iria prendê-lo na choupana, onde a suma beleza e o sumo bem, seus tesouros e luz e os seus coros, são os seios que dão vida amamentando e os braços que dão o pão cavando a terra!

Principiavam córos de grilos na espessura amarellenta das hervas, o sol cahia por traz das arvores; á esquerda, nos vagos fumos da tarde, Beja torrejava. Adeus, disse a viuva sem colera, estendendo ao velho as duas mãos descalças. Zarco sem fallar, beijou essas mãos inda pequeninas e brancas.

Os córos desafinavam o mais possivel, n'um compromisso funesto de enterrar a partitura. Via-se o regente gesticular, n'uma agitação febril, a batuta n'um voltear vertiginoso; um rumor surdo sahia das torrinhas, prenuncios de tempestade na plateia. Vai ahi haver um chinfrim medonho disse o Alberto no camarote. Se nós nos retirassemos!...

Não conſentio a morte tantos annos Que de Heroe tão ditoſo ſe lograſſe Portugal, mas os coros ſoberanos Do ceo ſupremo, quis que pouoaſſe: Mas pera defenſam dos Luſitanos Deixou quem o leuou, quem gouernaſſe, E aumentaſſe a terra mais que dantes Inclita gêração, altos Infantes.

Achou-se dentro da igreja, em face de tres altares ornados com imagens, cobertos de flôres allegoricas, scintillantes de luzes. Appareceu-lhe ao lado a pia com a agua benta para se purificar dos peccados. Celebravão os sacerdotes missas solemnes, com canto, coros e musica de orgão.

Resigna-te e espera, e os dias de prova Serão para o crente quaes breves instantes. Tomar-te-hei nos braços no trance da morte, Fendendo o infinito co' as asas radiantes. Depois, das alturas teu terreo vestido Sorrindo veremos na terra guardar, E ao hymno de Hosanna nos córos celestes A voz de um remido iremos junctar

Dae este gosto ao céo, dae este gosto á terra, dae este gosto aos coros angelicos e dae este gosto aos espiritos bem aventurados, dae este gosto a todo este numerosissimo e luzidissimo auditorio, que todo deseja com muitas veras a vossa vida e a vossa salvação. Na vossa mão tendes a vida e a morte, a salvação e a condemnação: vêde o que escolheis.

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