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Por vezes tambem o Doutor Topsius rosnava uma praga immunda; e então uma grata communhão se estabelecia entre elle e o meu singelo intellecto de bacharel em leis. Ficou-me a dever seis moedas; mas esta diminuta migalha de pecunia desapparece na copiosa onda de saber historico com que fecundou o meu espirito.

Serão apenas uma ligeira carta sem subtilezas de critica profunda a critica que nunca soube formular, porque os criticos são personalidades todos de intellecto raciocinado e frio e eu sou um homem todo de emoções.

Exauthoram-me dos direitos communs, a mim, que conheço, profundamente, as raias, que separam a demencia irresponsavel das operações do intellecto são! E gostas assim de jogar, meu querido Augusto? Achas prazer no jogo? Acho... preciso d'esta distracção; fóra do jogo não vivo... Pois joga... E o dinheiro?... que é do dinheiro?

Os escriptores d'esta classe acceitam docilmente tudo quanto se acha em vigor no regimen vigente para não terem o incommodo de inventar nem o desgosto de se comprometterem com as familias particulares ou com os poderes publicos por meio de novas exhibições, aliás inuteis para a marcha regular do intellecto lusitano atravez dos meandros macadamisados da Baixa.

Houve aqui ha annos um profundo e cavo philosopho d'alêm Rheno, que escreveu uma obra sôbre a marcha da civilização, do intellecto o que diriamos, para nos intenderem todos melhor, o Progresso.

Realmente o seculo estava muito atrazado: Milton não se tinha ainda sentado no logar de Homero, Shakspeare no de Euripedes, e lord Byron acima de todos: emfim não estava ainda anglizado o mundo, portanto a marcha do intellecto no mesmo terreno, é tudo uma miseria.

Estendi-lhe a certidão do frade Franciscano, garantindo como authentica e sem mistura a agua do rio baptismal. Elle saboreou o venerando papel. E enthusiasmado: Dou quinze tostões pelo frasquinho! Foi, no meu intellecto de Bacharel, como se uma janella se abrisse e por ella entrasse o sol!

O orador: Que me não falle á mão, se lhe sobranceio o intellecto. Affigura-se-me, sr. presidente, que tenho pela frente sombra, e sombra de que não ha temermo-n'os. Não sei, á bofé, com quem me esgrimo.

O artista, sem o procurar, escolhe, entre os que espontaneamente lhe germinam no intellecto, aquelle que o seu espirito de selecção prefere; expurga-o das impurezas da vulgaridade, que lhe empanem a originalidade nativa, e depois reveste-o, por meio de processos extremamente complicados, da fórma que o torna visivel no mundo exterior.

Realmente o seculo estava muito atrazado: Milton não se tinha ainda sentado no logar de Homero, Shakspeare no de Euripedes, e lord Byron acima de todos: emfim não estava ainda anglizado o mundo, portanto a marcha do intellecto no mesmo terreno, é tudo uma miseria.

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