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Sentado de lado, contra a grade, sem encarar os ouvintes, o Ferrabrás, faquista, contava historias, que não provocavam gargalhadas como as do Roseiro.

X, pag. 356, o atrevido vate haveria sido aleivosamente assassinado por ordem de um tio do marquez de Olhão, a quem o maldizente frechára com um soneto que abria assim: Ferrabras, Satanaz, Fernão Zarolho, Cruel harpia das que o inferno encerra... Mas o snr.

E tu, Ferrabrás, onde passaste o verão? perguntavam-lhe. Frederico, por vergonha, para não ser humilhado, tinha vontade de mentir, inventando digressões maravilhosas; mas a mentira repugnava-lhe. Calava-se, ruborizado, afastando-se dos camaradas...

O conflito, que o tornou temido, mais o incompatibilizou com os condiscípulos. Passou a ser designado pelo nome irónico de Ferrabrás e repelido amargamente pelos escolares, que o detestavam...

Cá-cá fora me'amigo, cu na rua; Á de ir aqui tu-udo c'o a maleita. E ve-ve-ve veremos, e veremos Quem-quem leva a melhor: xê-xegá'gora Um nunca visto inzercito de jente; Saõ co-como mosquitos: se tem barbas, S'hé-s'hé-s'hé-s'hé capás ponhase em campo. Qual grande Ferrabrás no xaõ deitado Desprezando do garrulo Oliveiros O louco dezafio, o Eroi prestante Do Rino desprezou o stultiloquio.

Palavra Do Dia

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