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Velha carta amarellecida, quebrada de antigas dobras, n'um antiquissimo papel como ella evoca, ao meu espirito historias quasi phantasticas para nós, d'essas existencias decorridas ha tantos, tantos annos!... «Minha querida mana Rosa do meu coração!...» São adoraveis essas cartas d'antigamente, feitas com uma simpleza e uma ingenuidade quasi infantis como não somos capazes de fazer!

Quando estas complicam a scena morbida, é o proprio delirio que as provoca, as mais das vezes, em virtude do seguinte mecanismo: Todos os centros cerebraes se encontram em estado completo de erethismo; o cerebro anterior elabora as idéas delirantes e evoca as imagens nos centros posteriores; as imagens assim evocadas véem representar-se nos centros anteriores com uma vivacidade tal que são interpretadas como outras tantas realidades.

Sabes que êste grande nome, Amália, justamente consagrado aqui como em tôda a rèpública, não é o caso dum nome banal, não é uma designação anodina, arbitrária, familiar, pueril, não! Tem a sua santidade tambêm... é um símbolo de dedicação e heroísmo, evoca uma das páginas mais impressionantes da nossa história.

Reconheço entre vós as sombras fugidías De outro tempo melhor, de mais alegres dias: Meu coração evoca imagens adoradas... Susurra em torno a mim voz de saudoso encanto:

Ah! não profane esse nome sagrado, não beba nos vasos santos o vinho dos seus desvairamentos! E sobretudo não profira os grandes nomes de Dante e de Shakespeare, pallido Saul tremente perante as sombras que evoca!

Quando a gente de longe evoca a grande cidade do luxo, da vida intelligente, da industria genial, pensa em tudo menos na belleza ideal das suas arvores. A mim, vejam que estranha cousa! foi isso que positivamente me deslumbrou. O arvoredo em Paris, nos arredores de Paris, nos jardins, nos parques, nos bosques de Paris, é verdadeiramente delicioso e de um encanto incomparavel e unico.

Infeliz para sempre, a mão levanta A essa fronte gelada; entre teus olhos De azulado fulgor ampla rajada Toca eterno signal que no perverso Do cherubim da morte a dextra estampa: Toca-a... Deus reprovou-te; a herança tua Volveu-se em maldicção: luz de esperança Para ti apagou-se: o abysmo evoca O filho seu; despenha-te no abysmo!

E o seu verso dolente evoca dentro em mim: Ao longe, muito ao longe, á branca luz do luar, Os tremulantes sons d'ignoto bandolim... Perdularia Passou junto de nós, pedindo esmola, Uma creança rota, magra, invalida. Deitaste-lhe dinheiro na sacola, Beijaste-lhe em seguida a face pallida. Que feliz foi o pobre da sacola! O seu desejo era bem mais modesto.

Vê-se agitarem-se n'aquelle cerebro em ebulição todos os processos intellectuaes. Na Religiosa, Diderot evoca as dores cruciantes e desconhecidas, soffridas nas trevas por um coração ingenuo, que é o ludibrio do interesse egoista, do fanatismo estupido, e da superioridade brutal. Este conto por si é uma revolução latente.

Evoca feitos assignalados da provincia agora rebelde, e mostra os seus filhos através de passos arriscados descobrindo os esconderijos do ouro e da esmeralda, e um delles recusando a Corôa por não faltar á fidelidade a D. João IV. Não é licito ao congresso perseguir os descendentes de taes servidores da patria .

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