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Oiço ainda da Berlinda d'Eu ser sina gemidos vencidos de fracos, ruidos famintos de saque, ais distantes de Maldição eterna em Voz antiga! Sou ruinas razas, innocentes como as azas de rapinas afogadas. Sou reliquias de martyres impotentes sequestradas em antros do Vicio e da Virtude.

A podenga do Limbo mordeu raivosa as pernas nuas da minh'Alma sem baptismo... Ah! que eu sinto, claramente, que nasci de uma praga de ciumes! Eu sou as sete pragas sobre o Nylo e a Alma dos Borgias a penar! E eu vivo aqui desterrado e Job da Vida-gemea d'Eu ser feliz! E eu vivo aqui sepultado vivo na Verdade de nunca ser Eu! Sou apenas o Mendigo de Mim-Proprio, orphão da Virgem do meu sentir.

Que pois tão bom captiveiro Me tẽe presa a liberdade, Eu lhe prometto em verdade Que torne ainda primeiro, Que mo peça a saudade. Aindaque se possa ir Mais asinha do que creio, Como hei d'eu consentir Que se haja de partir Na mesma noite que veio? Forçada he minha tornada, Mas muito cedo virei; Porque desque foi chegada A este porto a Armada, Ainda a não visitei.

«Volta para a rua Barbet-de-Jouy, Norberto, peço-t'o. Ficarei aqui mais algum tempo para cumprir um dever; o teu cifra-se apenas em o coração lhes fazer presentemente inteira justiça...» E com a mão indicou-lhe primeiro o retrato da mãe e em seguida a porta do quarto onde repousava o morto. «Entra no meu gabinete e procura na gaveta da secretaria um cofre de couro; abre-o» e desligou d'um bracelete aonde estavam presos alguns berloques, uma pequenina chave d'ouro, que lhe entregou. «Ali encontrarás um sobrescripto que tem por fóra as palavras: «Para meu marido, depois d'eu morrer», escriptas pela minha mão. Toma conhecimento do que contem e se desejares voltar aqui, iremos depois juntos...

Palavra Do Dia

alindada

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