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A podenga do Limbo mordeu raivosa as pernas nuas da minh'Alma sem baptismo... Ah! que eu sinto, claramente, que nasci de uma praga de ciumes! Eu sou as sete pragas sobre o Nylo e a Alma dos Borgias a penar! E eu vivo aqui desterrado e Job da Vida-gemea d'Eu ser feliz! E eu vivo aqui sepultado vivo na Verdade de nunca ser Eu! Sou apenas o Mendigo de Mim-Proprio, orphão da Virgem do meu sentir.

Durante uma semana saira de Lisbôa pra experimentar uma marca nova de automoveis americanos modêlo 1919 e então o quadrado azul agitou-se nitidamente em azul ímpar, mas ímpar *1*. Quando lhe lia os meus poemas contra os olhos d'ella as iris deformavam-se-lhe pra triángulos de genio sem contornos retos, dois deltas-carimbo do Nylo azul iguaes a duas metades do quadrado *1*; e pouco a pouco, agradavelmente, violentos aos solavancos, os olhos d'Ella encaixavam-se á justa dentro dos meus n'esta necessidade que ha de haver dois a ser infinito.

Tu chegas sempre primeiro... Eu volto sempre amanhã... Agora vou esperar que morras. Ah! que eu sinto, claramente, que nasci de uma praga de ciumes! Eu sou as sete pragas sobre o Nylo e a Alma dos Borgias a penar! Hei-de, entretanto, gastar a garganta a insultar-te, ó bêsta! Hei-de morder-te a ponta do rabo e pôr-te as mãos no chão, no seu logar! Ahi! Saltímbanco-bando de bandoleiros nefastos!