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Atualizado: 26 de junho de 2025
O portuguez fôra o preferido d'aquella «formosa das violetas» que Julio Janin relembra no seu folhetim.
E estuda as novas leis e as grandes Theorias Nas folhas femenis e meigas das violetas! No ar calado e bom da camara fechada, Como um ninho d'amor, casto e silencioso, Um grande cravo branco ergue o caule cheiroso, N'uma jarra de jaspe, antiga e cinzelada.
No centro tinha raminhos de violetas com as folhas verdes, ainda humidas; uma corôa de lirios cercava as violetas, e em volta uma grinalda de musgo, semeada de raminhos de rosas amarellas e geranios. Dous ramos de madre-silva serpenteavam por entre os juncos formando as azas.
Os leitos de rosas e as corôas de violetas, já lá estão hospedando a outros viajantes que vos expulsaram. Resignae-vos, se podeis, á peregrinação, por sobre espinhos, e por entre saudades, cada vez mais espessas. ¡Ah! ¡de quantas, e quantas não vou eu já carregado para o ciprestal que lá ao fundo me negreja!
Bem sei que o canto, a dança e a musica, eram considerados por todos, como dotes necessarios e sem os quaes uma senhora não podia briosamente frequentar a sociedade. Menina que não dançasse, em noite de baile, era como flôr sem aroma, que se ficava estiolando em canteiro, d'onde tinham sido colhidas todas as olorosas rozas e violetas.
Chorái, ó violêtas de Jessé; Chorái, ó madresilvas, ó martírios; Chorái, ó roseiráis de Nazaré; Chorái, ó palmeiráis; chorái, ó lirios! Chorái, ó violêtas de Jessé... Chorái, ó almas bíblicas, antigas... Ó sombras dos Juizes, dos Profétas; Ó noivas a cismar entre as espigas, Pisando as relvas vêrdes e as violêtas! Chorái, ó almas bíblicas, antigas...
Adeus, minha «formosa das violetas»! O teu Julio Janin, o teu cantor, quantos te amaram e admiraram são já mortos, desde Henri Heine até Philarète Chasles.
E, em pobres moradas, em torno a lares sem lume, foi decerto tambem lamentado este sceptico de finas letras, que cuidava dos males humanos envolto em cabaias de sêda. Jaz no Père-Lachaise, não longe da sepultura de Balzac, onde no dia dos Mortos elle mandava sempre collocar um ramo d'essas violetas de Parma que tanto amára em vida o creador da Comedia Humana.
Os desenganos só deixaram florir humildes violetas, no meu pobre jardim; offereço-t'as, donzella... São nascidas no canteiro, regado de lagrimas... no meu coração.
Ora, hontem á noute, fui a um monte Muito alto e eis que avisto no horisonte Dez signos, como em longa proscissão... E esses signos, a mim que sou vidente, Tinham formas de lettras, claramente, E n'essas lettras li DESTRUIÇÃO. Este livro é dos poetas E mais de vós pombas minhas! Podeis-me ler, violetas! Podeis-me ler, andorinhas! Parce diis
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