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Atualizado: 20 de junho de 2025
E hoje que elle partiu para o paiz mysterioso d'onde ninguem voltou, e para onde, na tristeza ou na alegria, convergem os nossos olhares anciosamente prescrutadores, voam as nossas saudades n'um impeto de lagrimas, eu releio aquella soberba e indecifravel Sara, e pergunto a mim mesma se debaixo da forma esculpturalmente pagã dos versos, se não abriga um sentido occulto, um mysterioso symbolo...
E, ó ventura! teu bafo enfebrecido, Teu doce olhar e o teu sorrir doente!... Surgite mortui. Invideo quia requiescunt. Mortos! eu vos invejo! As frias lagens Cobrem-vos, hoje, os corações desfeitos!... As brancas pombas vôam n'esses leitos... E as meigas aves gemem nas folhagens!
E acrescentava: Bem diz o papá: nós somos como os passaros. Elles tambem só parecem alegres quando voam! No inverno de 1824 tinha Augusta quatorze annos começou a soffrer do peito. Estavam de novo em Londres. Augusta queixava-se de dôres vagas; e tossia. Fujamos de Londres! disse Graça Strech fitando a filha com atormentado semblante.
Mysteriosa flor! a sua extranha magoa A ninguem o dirá seu calix pensativo, E a morrer morrerá, calado, firme, altivo, E nobre como um rei, na sua jarra d'agua! Lá fora morre o sol, como um desgosto humano, Voam aromas bons no ar quente e calado; Vae-se esvaindo a luz, e triste, e socegado, Vê-se um jasmin morrer em cima d'um piano.
Sempre a materia a entravar tudo, o pêso a embaraçar o vôo. Eu fui como os zirros que vivem nas fendas dos rochedos. Vivem alto; a raça impõe-lhes vida alta e por isso a natureza lhes deu asas largas e pernas excessivamente reduzidas. Vôam, mas não andam... Com a seguinte differença contra mim: o meu ninho fê-lo o Acaso cá em baixo. Ainda subi e desdobrei as asas em linhas de boa desenvoltura.
E assim corre o tempo, vôam as horas; cada instante é um meteoro; e aqui um tufão arranca os troncos, e alli a chuva torrencial inunda as varzeas, e alem um rio transborda do seu leito, e uma onda do largo afoga as aldeias, e uma convulsão subterranea abala o solo...
Depois a eira de granito, limpa e alisada, rijamente construida para longos seculos de colheitas, com o seu espigueiro ao lado, bem fendilhado, bem arejado, tão largo que os pardaes voam dentro como n'um pedaço de céo.
E o mesmo succede a tudo que tiver «coisa má;» o amor, a formosura, a mocidade: tres coisas realmente boas; as tres coisas melhores que ha; e tambem as que mais depressa fogem, que até têem azas como os anjos, e voam como as andorinhas!
Então, n'um relance, do azul transparente, Surgindo mais alvas que a lua nascente, Duas pombas que descem e voam a par, Nos braços da forca vieram poisar... E a linda Pastora dos olhos castanhos, Tão longe da serra, cercada de estranhos, Sem ter um gemido, sem ter um lamento, Expira na forca... Mas n'esse momento,
A raciocinar por esta forma, Maria Alexandrovna tudo é olhar pela vidraça do trem e atiçar o cocheiro. Voam os cavallos, e ella a achar que se não mexem. Aphanassi Matveich, alapardado a um canto, a repetir mentalmente a lição. Até que emfim a carruagem alcança a casa de Maria Alexandrovna!
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