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Atualizado: 5 de junho de 2025
HENRY MURGER. Scenas da vida de Bohemia, traducção de GUSTAVO A. BARBOSA. Livraria Internacional. Porto. 1874, 8.º 424 pag.
Hamed ou trinta Hameds, que vivessem em tempos modernos ou houvessem vindo a Hespanha e repetissem o que por cá tivessem ouvido ácerca do recontro d'Ourique ou de outra qualquer cousa succedida 400 ou 500 annos antes, provariam tanto a favor della como a precedente traducção prova que o auctor do opusculo sabe grammatica e conhece a indole da nossa lingua.
O que foram as epochas de cavallaria, ao mesmo tempo mystica e sensual, o que foi a quadra das côrtes de amor, dos trovadores e dos pagens, dos cultos platonicos levados até ao exagero ridiculo, dos enthusiasmos apaixonados e symbolicos pela mulher, senão a traducção na litteratura e nos costumes do mesmo estado mental, menos requintado, menos perfeito, menos contradictorio, menos complexo, menos civilisado emfim?
O livro de Galaaz com toda a probalidade não era mais que a historia de Galaad, filho de Lancelote do Lago, pertencente ao mesmo cyclo. E finalmente o livro d'Hannibal seria uma traducção de alguns dos numerosos romances do cyclo greco-romano. Nem nos admiremos de que na livraria d'el-rei D. Duarte predominassem os romances da Tavola-redonda.
Boscan, que primeiro introduziu na Hespanha o estilo italiano de versificação, dizem que traduzira uma das tragedias d'Euripedes, traducção que se perdeu.
Eu coroarei de trevo a minha espada pag. 24. Estes versos são uma especie de parodia dos famosos fragmentos de Alceu de que so existe memoria nos scholios que nos conservou Eustathio. Nas Flores sem fructo, pag. 56 a traducção d'aquelle bello fragmento. *Nota E.* Depois de tantas commissões de inquerito, deve de andar orçado o número de almas pag. 25.
Eu tenho aqui, deante de mim, as Tentativas Dantescas do conselheiro Viale, a sua traducção do Inferno prefaciada por uma notabilissima carta de elrei D. Pedro V. As palavras que o traductor me dirigiu, traçadas de seu proprio punho, na sua calligraphia senilmente arqueada, constituem a mais amavel das dedicatorias.
Na prespectiva da morte, quando para nós se quebram os vinculos da Vida e se fecham para sempre as paginas da historia, apraz-nos abrir o Livro que já está escripto, o Livro da Vida Eterna os Ceus e consagrar-lhes este CANTO, que escripto ha vinte e sete annos atraz, é ainda hoje a traducção fiel do nosso pensar e do nosso sentir.
Esta foi a dilatada condição de combate moral que vimos tomar corpo em sua traducção fisica, nos factos.»
Segunda carga da cavallaria. Carga terceira. Poema inedito do judeu António Serrão de Crasto. Porto 1883. 1 vol. Lisboa 1874. 1 vol. Lisboa, sem data . 1 vol. Revelações. Polemica. Porto 1852. 1 vol. Riquezas do pobre e miserias do rico, seguidas do Livro de consolação. Traducção. Sem o nome do traductor. Porto 1858. 1 vol.
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